Neste tempo, jogávamos futebol de botão valorizando os clubes e as seleções, através de jogadores que representavam seu clube, que tinham a sua cara.
Hoje os times e os atletas são imagem, e não mais plástico. O campo não é um tabuleiro, verde, com o traçado das quatro linhas, e sim imagens em diversas dimensões, com arquibancadas cheias, bem próximas da realidade.
Não quero parecer saudosista, mas ainda prefiro o jogo de botão, com sua simplicidade, mais próxima da minha realidade de criança e da crença sobre que eram atletas de verdade.
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