Em meio a esse confronto entre o bem e o mal a humanidade estabelece disputas nada edificantes, divergentes ao que se espera para uma situação mais harmoniosa, que leve a uma convivência mais pacífica entre os seres e a natureza.
Nutrimos ideias e as defendemos com unhas e dentes, pois o que vale é o nosso ponto de vista. Dele, não abro mão. Assim pensamos erroneamente.
Somos guiados pela intolerância, sem respeitar as diferenças, bem como sem aceitá-las nas convivências sociais. Mantemo-nos resistentes e intransigentes, e, quando nos rendemos, nem sempre é por completo.
A sociedade se apresenta preconceituosa, mas o que seria dela e de seus componentes se não houvesse a sua negação? Não teríamos a misturas das raças, das etnias, das culturas e dos costumes. Seríamos sociedades ainda mais limitadas.
Precisamos quebrar mais barreiras e estabelecer uma extensão de limites, com liberdade, para que o mundo evolua e aceite que precisa mudar. Precisamos ser protagonistas de ações do bem.
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