- Há quanto tempo não pergunta a alguém do seu convívio se está tudo bem com ele?
- Ha quanto tempo, conversando com seu travesseiro, não duvida da resposta dada por um amigo que diz está tudo bem?
- Há quanto tempo, conversando com alguém de sua intimidade, não demonstra preocupação diante da resposta de alguém que lhe disse que está tudo bem, mas algo lhe diz que não parece?
- Há quanto tempo não percebe que um sorriso pode ser uma forma de esconder um choro?
- Há quanto tempo diz que o problema de alguém do seu convívio não é seu?
- Há quanto tempo prefere dizer um não ante um pedido de ajuda, quando tem a certeza de que pode ajudar?
- Há quando tempo não se sensibiliza com o sofrimento alheio?
- Há quanto tempo diz que não tem tempo para ouvir quem precisa falar?
- Há quanto tempo não divide um pouco da alegria de quem tanto sofre?
- Há quanto tempo adotou a preferência do meu em detrimento do nosso?
- Há quanto tempo o posso ajudar deixou de ser uma prioridade em sua vida?
Se não teve respostas por falta de tempo, cuidado, pois não soube aproveitá-lo para se tornar uma pessoa melhor em vários momentos de sua vida. Lembre-se de que a moeda tem duas faces, e na gangorra da vida, uma hora estamos por cima, mas em outra estamos na parte de baixo.
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