Definir
alguém nos leva a buscar, a encontrar predicativos suficientes para este fim.
Porém, muitas vezes, não conseguimos encontrar ou enxergar condições para tornar
esse predicado nominal.
Ser
e estar são nossas condições, seja na vida, seja no mercado de trabalho;
sozinho ou acompanhado, não importa, desde que esse sujeito simples consiga se
postar adequadamente ao se tornar composto, numa convivência saudável na
contextualização da vida, que possa permitir a sua predicação.
Morfologicamente,
os adjetivos existem para qualificar ou caracterizar um substantivo, mas,
dentro da Sintaxe, na sua análise, corrobora com o sujeito, qualificando-o,
conferindo-lhe atributos que identifiquem seu estado ou sua qualidade.
Assim
somos nós - pessoas comuns, cidadãos, trabalhadores - que precisamos, aliás,
necessitamos, absolutamente, de inúmeras predicações durante toda a nossa
trajetória de vida, pessoal e profissional, para não fazer com que a nossa
passagem pela terra seja oração sem sujeito ou um sujeito indeterminado, diante
da falta de tantas condições de adjetivação sobre as nossas atitudes.
As
nossas atitudes e a nossa postura no mundo permitem que sejamos sempre
avaliados. Postar-se adequadamente sob os preceitos que regem a sociedade é
conveniente para que nosso período seja longo, coeso e coerente, sem erros, bem
trabalhado, de fácil leitura e compreensão, acessível a muitos, apreciado por
poucos. Pode ser que não faltem adjetivos para torná-lo rico em predicados,
valorizando um sujeito que pode até ter nascido simples, porém, jamais oculto.
Assim
é a Sintaxe da vida, amigos, que se constrói com as mais diferentes classes,
não gramaticais, e sim, sociais, que, às vezes, peca numa perfeita e justa
análise de um sujeito, deixando-o sem predicação, quando, muitas vezes,
qualidades são inúmeras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário