sexta-feira, 12 de agosto de 2016

RECADO AOS CAÇADORES DE VOTO

Diante de tanta crise política no nosso país, que redunda em crise econômica, chegada as campanhas políticas, no que mais se fala é em renovação. Esse é o discurso de quem deseja alcançar êxito na sua candidatura.
Muitos de nós, simples eleitores e mortais, somos levados por esse discurso que de nada significa novidade. Nem mesmo as suas pretensões. Muitos candidatos, se já não ocuparam as cadeiras do executivo e judiciário num momento não tão distante que a memória do eleitor não consegue resgatar, são infiltrados na política como assessores e capachos de velhas raposas que não querem desprender os olhos de suas ovelhas, aliás, de seu gado.
Sendo assim, existe renovação? De que, se só vamos trocar as peças, mas o jogo pode permanecer o mesmo?
A renovação deve começar nas nossas atitudes, primeiramente, de fazer o nosso direito de cidadão prevalecer, não somente cobrando politicas públicas mais claras e eficazes que levam a sua garantia, mas valorizando-o com o responsável usufruto. Não podemos cobrar educação e escola de qualidade, se não valorizamos a instituição educação e seus agentes e a aprendizagem, que nos eleva o conhecimento e nos impossibilita de sermos escravizados pelo sistema.

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