Que o Hino Nacional, jamais cantado, em capela, no nosso país, por todos, das mais diferentes idades, continue a ser cantado, mesmo em silêncio, depois da Copa do Mundo.
Que o estímulo para isso, continue, não somente pelas emissoras de TV, pelas marcas de refrigerante ou cerveja, e até, pelas marcas esportivas.
Que as crianças que arrancam risadas ao cantá-lo errado, mais pela ingenuidade que pelo desconhecimento, pois prefiro assim, o aprendam ao longo de suas vidas, e que senso de civismo prevaleça, para que não se tornem adultos que arrancam risadas, protagonistas de uma tragicomédia, quando assumem o papel de intérpretes, nos quatro cantos do país.
A Copa vai passar e a vergonha, não, para quem a tem na cara. Não ria de se mesmo. Cobre de quem tem que cobrar. Não deixe que vivam e sobrevivam de seus sentimentos pseudonacionalistas.
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