Vivemos num mundo repleto de problemas, poucas soluções, tristezas,
alegrias, sonhos até utópicos, pessoas pessimistas, outras muito
otimistas, mas que na verdade, sempre buscando respostas, diante de
tantos porquês.
Fazemos e desfazemos tudo, sempre tendo uma perguntinha na sequência, daquelas que, ora exigem uma resposta, ora estimulam ainda mais questionamentos, que muitas vezes não convencem, e simplesmente, dificultam ainda mais o entendimento e as relações.
Diante deste pensamento, passei a pensar no seguinte: Por que não disparar para a humanidade uma “rajada” de perguntas, que há tempos foram e permanecem elaboras na nossa mente, maltratando-nos, pela falta de respostas, mesmo acreditando que existem?
Por que existe tanta violência no mundo? Por que não há paz no mundo? Por que não somos tão fraternos? Por que dificultamos tanto as relações? Por que não servimos ao semelhante, não estendemos a mão quando precisam? Por que não somo úteis e relutemos por sermos tão fúteis?
Não venham me perguntar se existem mais perguntas, além destas, que a minha resposta será sempre “sim”, já que Indagações sobre a humanidade e seus comportamentos e atitudes sempre serão vastas, até mesmo, porque sempre surgem a cada instante.
Na verdade, o que mais causa perplexidade, não é a quantidade de perguntas que pode existir, e sim, as inquietações existentes pela falta de respostas e pela incompreensão de sua inexistência.
Podemos ajudar. Podemos servir. Podemos ser mais úteis e menos fúteis. Menos egoístas, também. Certamente mais fraternos e atenciosos. Gentileza gera gentileza, como diz o poeta, conhece?
Podemos ser muito diferentes do que somos hoje. Bem melhores. O mundo pode ser muito diferente e melhor de se viver, desde que busquemos uma total transformação, daquelas que envolvem valores, que o dinheiro não pode comprar.
Fazemos e desfazemos tudo, sempre tendo uma perguntinha na sequência, daquelas que, ora exigem uma resposta, ora estimulam ainda mais questionamentos, que muitas vezes não convencem, e simplesmente, dificultam ainda mais o entendimento e as relações.
Diante deste pensamento, passei a pensar no seguinte: Por que não disparar para a humanidade uma “rajada” de perguntas, que há tempos foram e permanecem elaboras na nossa mente, maltratando-nos, pela falta de respostas, mesmo acreditando que existem?
Por que existe tanta violência no mundo? Por que não há paz no mundo? Por que não somos tão fraternos? Por que dificultamos tanto as relações? Por que não servimos ao semelhante, não estendemos a mão quando precisam? Por que não somo úteis e relutemos por sermos tão fúteis?
Não venham me perguntar se existem mais perguntas, além destas, que a minha resposta será sempre “sim”, já que Indagações sobre a humanidade e seus comportamentos e atitudes sempre serão vastas, até mesmo, porque sempre surgem a cada instante.
Na verdade, o que mais causa perplexidade, não é a quantidade de perguntas que pode existir, e sim, as inquietações existentes pela falta de respostas e pela incompreensão de sua inexistência.
Podemos ajudar. Podemos servir. Podemos ser mais úteis e menos fúteis. Menos egoístas, também. Certamente mais fraternos e atenciosos. Gentileza gera gentileza, como diz o poeta, conhece?
Podemos ser muito diferentes do que somos hoje. Bem melhores. O mundo pode ser muito diferente e melhor de se viver, desde que busquemos uma total transformação, daquelas que envolvem valores, que o dinheiro não pode comprar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário