segunda-feira, 26 de maio de 2014

VIOLÊNCIA URBANA

Por ora, prefiro acreditar que outrora, as horas passavam, tranquilas e imperceptíveis, e sequer pensávamos na hora de partir. Tudo acontecia na hora de Deus.

Hoje, o homem se encarrega de antecipar tudo isso.

Quantos jovens têm suas vidas interrompidas? Quantas famílias choram a mortes de seus entes? Perdas irreparáveis.

O mundo chora, diante de uma carnificina humana. Mata-se mais, nas grandes metrópoles, que nas grandes guerras.
 

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