Hoje, inicio meu dia pensando e analisando uma conversa que sempre tenho com minha esposa, cujo assunto é amizade.
Quando abrimos o nosso Facebook, postagens diversas são vistas, nos mais diferentes assuntos. Seja por pessoas que acredita serem de fato seus amigos, seja por quem convidou ou foi convidado a ser um amigo na rede social, merecendo a sua devida classificação conforme os critérios estabelecidos.
Na vida, analisando com cautela e serenidade, as nossa escolhas também são construídas assim. Muitas vezes pensamos que fizemos a classificação quanto ao grau de amizade de forma correta. Alguns, citamos como grandes amigos, outros como melhores amigos, outros mais como amigos comuns, e, até, os chamados conhecidos, que às vezes, depois de uns goles de cerveja, tornam-se grandes amigos.
Será que conseguimos definir realmente AMIZADE? Será que somos justos em definir e deixar-se definir ser um amigo? Estamos sendo justos ou injustiçados? São perguntas que buscam respostas nos dias de hoje, ainda mais.
Às vezes, quero acreditar, relutando na verdadeira amizade entre duas pessoas de famílias distintas, de criação, formação, nem se fala, cor, raça, condição social e tudo mais, diferentes, que permitem ao coração humano e a sua mente, desenvolver o verdadeiro sentimento de amizade, diante de tantas influências negativas, que redundam em preconceitos. Tem gente que só acredita em amizade de pai e mãe, e olhe lá.
Tema complexo e polêmico, sem dúvida. Há que diga que tem muitos amigos. Outros, como eu, fico na dúvida se muitos. Na verdade, precisamos ter a certeza da nossa posição neste dilema; se estamos fazendo de fato o nosso papel de amigo.
Certamente que vamos acreditar que fazemos, sim, o nosso papel de amigo, porém, somente quem pode afirmar se na prática acontece, é que nos tem como amigo, que sabe realmente o que é ser amigo e que se posiciona no dia a dia como um verdadeiro amigo. Precisa de conhecimento de causa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário