Quem
foi que disse que negro ou pardo precisa disso? Para mim, num país que
se diz emergente, de economia crescente, e que se diz igualitário, não
pode sequer propor um absurdo destes, quanto mais aprovar numa casa do
povo, como é o senado.
O negro ou o pardo não precisa disso. Somos miscigenados, todos, e as condições devem ser iguais para todos os brasileiros.
Falo isso, por enxergar neste absurdo, mais um argumento em favor do
preconceito. Não devemos fazer apologia a qualquer que seja o ato
discriminatório.
Como ficam e ficarão os negros e pardos que passam e
passarão em concursos públicos, com seus méritos, sem precisar de
quotas, diante de olhares preconceituosos?
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