Por Carlos Delano Rebouças
A máxima de
que o mercado de trabalho é altamente competitivo, onde somente os fortes
ganham espaços e mantêm-se firmes nas suas posições, é defendida por muitos,
porém, precisamos entender que essa acirrada disputa precisa ser desenvolvida
com um nível de profissionalismo que não permita deslealdades e injustiças.
Precisamos
entender que numa concorrência existem adversários, aqueles que disputam entre
si um o objetivo comum, e utilizam de ferramentas diversas para conquistá-lo.
Assim funciona em diversos setores da vida e nos campos profissionais e
corporativos, não seria diferente.
Contudo, nem
sempre prevalecem os valores humanos, aqueles dignos de enaltecer qualquer
pessoa nas diversas disputas de espaços na sociedade. Valores que se perdem aos
mais variados interesses, que descaracterizam o homem, o cidadão, sendo muitas
vezes, reprováveis, inescrupulosos, repudiantes ao mais alto nível de sensatez.
Na verdade, o homem usa dos mais variados meios, para levar vantagem em cima do
concorrente, principalmente quando o enxerga, erroneamente, como um inimigo, em
vez de um adversário.
Quando se
concorre a uma vaga no mercado ou numa organização, enxergar o concorrente como
um inimigo pode ser visto como o seu primeiro passo para o fracasso. Não se
trata de prerrogativa alguma para o alcance do sucesso tão desejado.
Adversários
devem ser vistos como aliados, sempre, pois são eles que permitem uma evolução.
Concorrer e disputar em conjunto um espaço, e se não for possível naquela vez,
naquele momento, que seja em outro. Precisamos entendes que aprendemos com
eles, os adversários, em todo o processo envolvido.
Lembre-se: O
adversário de hoje, que já deve ser enxergado como aliado, pode ser o seu
grande parceiro, companheiro de amanhã, na roda-viva do mercado profissional.
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