domingo, 30 de abril de 2017

EXPRESSÃO DE CEARENSE

A cada dia uma expressão típica de cearense. A de hoje é...



SÓ O MI DISBUIADO
Coisa muito especial. “Rapaz, essa festa tá que é só mi disbuiado!”. A origem se encontra em: milho debulhado. Ou seja, só em caroços pra cabra preguiçoso comer sem ter o trabalho de debulhar.

PRESTE ATENÇÃO E NÃO ERRE MAIS

"Haja visto os insistentes apelos do povo, o rei fez a concessão tão esperada."
 
 Há erro de grafia. O certo é haja vista. Ambas as palavras da expressão terminam com a letra a.  
  
A frase acima, depois da correção, fica assim: 
"Haja vista os insistentes apelos do povo, o rei fez a concessão tão esperada." 

PARÁBOLA DO DIA

O amor é um jardim

 

Um esposo foi visitar um sábio conselheiro e disse-lhe que já não amava sua esposa e que pensava em separar-se. O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma palavra:

 Ame-a - e logo se calou.
 
– Mas já não sinto nada por ela!
 
– Ame-a - disse-lhe novamente o sábio.
 
E diante do desconcerto do senhor, depois de um breve silêncio, disse-lhe o seguinte:
 
– Amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é dedicação e entrega. Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor. O amor é um exercício de jardinagem: arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie, seja paciente, regue e cuide. Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excessos de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim. Ame seu par, ou seja, aceite-o, valorize-o, respeite-o, dê-lhe afeto e ternura, admire-o e compreenda-o. Isso é tudo. Ame!
 
A inteligência sem amor, te faz perverso. 
A justiça sem amor, te faz implacável. 
A diplomacia sem amor, te faz hipócrita. 
O êxito sem amor, te faz arrogante. 
A riqueza sem amor, te faz avaro. 
A docilidade sem amor te faz servil. 
A pobreza sem amor, te faz orgulhoso. 
A beleza sem amor, te faz ridículo. 
A autoridade sem amor, te faz tirano. 
O trabalho sem amor, te faz escravo. 
A simplicidade sem amor, te deprecia. 
A oração sem amor, te faz introvertido. 
A lei sem amor, te escraviza. 
A política sem amor, te deixa egoísta. 
A fé sem amor te torna fanático. 
A cruz sem amor se converte em tortura. 
A vida sem amor... não tem sentido.
 
 
 
Autor: Desconhecido

VENCEDOR DA MORTE!


É ISSO MESMO


Passo alguns meses de cabelos mais compridos e barba também, pareço mais velho, mais vivido, mas basta uma visitinha ao amigo Geovane, que logo me renova com sua tesoura.
Cabelos brancos chegaram e insistem em chegar. Hoje, estão em maioria num corpo que nem parece daquele garoto que jogava muito futebol. E o que importa? Já que a bola carrego comigo, na cintura.
Apesar de não ser mais aquele bonitão (rs,rs,rs...) de 20 anos atrás, hoje estou mais feliz comigo. Sinto-me melhor como ser humano. Aliás, vejo-me evoluir a cada dia, deixando para trás a já quase pouca valorização material que dava a tanta coisa inexpressiva. 
Sou mais reflexivo, mais reservado, menos destemperado, mais amigo e fraterno, menos intolerante, mais compreensível e mais sábio.
E defeitos? Não tenho? Ah! Muitos!!!!
Mas busco sempre corrigi-los para uma melhor convivência com todos e, em especial, comigo mesmo, para que tenha sempre paz.
Abraço fraternal!!!!!!

CUIDADO COM A LÍNGUA PORTUGUESA!


LINDA CANÇÃO!


POEMA DE FERNANDO PESSOA

Presságio

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar pra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente…
Cala: parece esquecer…
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar…

ORIGEM DE SOBRENOMES: PEREIRA

Família Pereira

A família Pereira é bastante conhecida no Brasil. Por aqui se encontra bastante gente com este sobrenome. Ele não é tão popular quanto um Oliveira ou Silva e Souza, mas tem certo destaque entre os sobrenomes mais usados.
O sobrenome Pereira, assim como tantos outros, não surgiu no Brasil, por uma simples razão de que o Brasil foi colonizado e habitado primeiramente por estrangeiros. Dessa forma, os sobrenomes vêm de outros países e acabam ganhando popularidade uma vez que os imigrantes fizeram do Brasil sua nova morada.

Origem da família Pereira

Este é um sobrenome português de raízes toponímicas, ou seja, de origem geográfica. Neste caso, o lugar que deu origem ao sobrenome é cheio de pêras ou pereiras.
Os primitivos Pereiras estavam ligados à casa de Bragança, em Portugal. Foi seu solar, a Quinta de Pereira, aonde tomaram o apelido, junto ao rio Ave, em terra de Vermoim. A origem mais remota da família provém do conde de Forjaz Bermudez, sobrinho neto de Desidério, o último rei dos longobardos, da Itália.
No Brasil, o primeiro Pereira foi o donatário Francisco Pereira Coutinho, assassinado brutalmente pelos índios tupinambás em Itaparica, em 1549. Entre seus descendentes está um dos mais importantes editores brasileiros, José Olympio (Pereira Filho). O nome também foi adotado por cristãos-novos. Em 1606, chegou ao Brasil a degredada Ana Pereira, acusada de bigamia. Os estados brasileiros onde eles inicialmente se propagaram são Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Variantes do sobrenome Pereira

O Pereira desde o início permaneceu o mesmo. Dessa forma, não é possível encontrar variações válidas para este sobrenome. Por outro lado, é possível encontrar traduções de Pereira, visto que esta é uma árvore de peras. Dessa forma, em outros países, é possível encontrar Pereira em outras línguas.

Brasão da Família Pereira

O brasão dos Pereiras é constituído de  vermelho com uma cruz de prata em seu escudo, florenciada e vazia. No timbre a mesma cruz do escudo na cor vermelha, entre asas de ouro. Este é o brasão oficial encontrado. Qualquer variação das características básicas do mesmo é de um brasão advindo de outra origem.

sexta-feira, 28 de abril de 2017

O SABER NA PERIFERIA DOS INTERESSES


Autor: Carlos Delano Rebouças

Muitos são os interesses estabelecidos pelas pessoas no mundo, hoje, decorrentes de uma evolução humana, pelas necessidades e vontades, identificadas e apontadas, respectivamente, que se baseia numa filosofia estritamente consumista, reforçada por um sistema, a qual insiste em manipular os rumos da humanidade.

O homem em grande parte do planeta, especialmente em continentes e países que apresentam um determinado distanciamento de ricos valores culturais, sem também a devida valorização da educação, vem progressivamente demonstrando uma postura que leva a construção da imagem de um ser, a qual enxerga em tudo uma preciosidade maior que o conhecimento. E no Brasil, grande parte de seu povo é assim.

Em nosso país, o Hino Nacional é cantado de forma errada e mesmo assim, explicações são apresentadas, estapafúrdias, desconexas, mas sem justificativa convincente, e ainda engrossamos um coro de risadas, rindo de nós mesmos, tornamo-nos protagonistas de uma tragicomédia comum da nossa cultura. Em contrapartida, cantam-se hinos de clubes de futebol e músicas diversas e populares, sem erro algum, pois de que vale e interessa saber a letra e até a autoria do nosso hino maior, se copa do mundo representa um evento que só acontece a cada quatro anos?

Precisa-se entender que num passado não tão distante, tivemos disciplinas no currículo da educação básica brasileira que nos levavam a valorizar as artes, a cultura, o conhecimento e o saber, mas para estas disciplinas, o interesse foi perdido, devido ao surgimento de interesses particulares e bem diferentes dos interesses sociais, ficando somente na lembrança dos mais saudosistas.

Ainda falando sobre a cultura do povo brasileiro, sobre seus saberes e conhecimentos, e sua sensibilidade diante da necessidade de se ter conhecimento e sabedoria, vemos jovens, estes mesmos em que nas canções de tantos grandes nomes da música popular brasileira, e que políticos também usam na elaboração de seus discursos políticos, inflamados, para a conquista de suas simpatias, com o rótulo de o futuro da nação e do planeta, cometendo absurdos, repugnados por uma sociedade menos alienada.

Depredam, por exemplo, monumentos culturais e religiosos, nutridos de ódio e rebeldia, como também, pela ignorância, intolerância e fanatismo, sob uma argumentação nada aceitável e plausível. Sustentam-se numa tese, que parece ter sido construída no ápice da insanidade humana.

Já imaginaram ver uma notícia de que um jovem cidadão italiano, por exemplo, dizendo-se protestante, invade uma basílica em Roma e passa a destruir imagens sacras, obras fiéis da escola barroca? Difícil de acreditar não é? Sim, principalmente quando se acredita tratar-se de um povo muito mais evoluído culturalmente, bem distante da cultura de tantos outros povos, dentre eles, o brasileiro.

O Saber - o conhecimento -  precisa urgentemente migrar para o centro dos interesses. Que a sua permanência na zona periférica seja logo repensada pela humanidade, em especial, pelo povo brasileiro, a fim de que não retrocedamos na nossa evolução, em passadas largas a caminho de um verdadeiro e indigesto colapso social. 

quarta-feira, 26 de abril de 2017

DICA DE PORTUGUÊS


CONTACTE-NOS!


COMO RECOMPENSA UM DIPLOMA



por Carlos Delano Rebouças

Sei que este meu texto irá certamente causar um mal-estar muito grande entre os leitores, perdoem-me, mas não posso me omitir em emitir a minha opinião diante da realidade que envolve a educação do nosso país.

Há algumas décadas em nosso país, mais precisamente até 20 anos atrás, poucas eram as universidades e faculdades particulares, bem como quase inexistiam incentivos para que se pudesse ingressar no ensino superior no Brasil. Restavam somente três caminhos: estacionar no ensino secundário; estudar para ingressar em uma universidade pública; ou buscar algum crédito estudantil, que eram bastante restritos, para ingressar nas poucas universidades particulares.

Diante dessas condições, o sonho de muitos brasileiros era o de somente concluir o antigo segundo grau, ou, em uma hipótese diferente, mas em mesmo nível, uma formação de caráter técnico, responsável pelo exercício de uma profissão. Incentivos até que existiam para esse fim, principalmente partindo de parcerias com entidades industriais. Em contrapartida, aqueles que adquiriram uma formação superior sabiam que precisavam estudar um pouco mais para levar vantagem competitiva nos processos vestibulares. Não sendo por esse caminho, seria por uma concorrência bem menor, mas em uma universidade privada com custos elevados desde a inscrição nos concursos, que distanciava muitos candidatos.

Com o passar dos anos, muito mudou quanto às possibilidades para a aquisição de uma formação superior. Hoje, além das tradicionais instituições públicas de ensino superior que passaram a oferecer um maior e mais variado número de cursos e vagas, cresceu exponencialmente o número de universidades e faculdades particulares no Brasil, juntamente com a abertura de créditos para financiamentos, elevando, circunstancialmente, as oportunidades para a conquista de um diploma de ensino superior, cada vez mais exigido pelo atual mercado. É ter a certeza de que o ensino superior está acessível a qualquer brasileiro.

Essa acessibilidade é que é vista, infelizmente, como oportuna por muitos brasileiros pelos caminhos e critérios exigidos. Muitos, sabendo que em cada esquina do nosso país existe uma faculdade com cursos bem mais em conta do que o que cobram as escolas particulares de alunos em suas séries iniciais, cujos vestibulares não se apresentam exigentes quanto aos conhecimentos adquiridos, às vezes, apenas por meio de uma simples redação, suficiente para constar que foi feita uma avaliação, não se esforçam durante a sua vida escolar no ensino básico. Vários chegam até a abandonar os estudos, voltando posteriormente em regime de supletivo, e sem demora, logo se torna um universitário no caminho de conquistar o seu canudo.

A conquista do tão desejado diploma de nível superior pelo estudante, indiferente à aquisição de conhecimentos importantes para o exercício profissional, parece, quem sabe, o combustível para as entidades formadoras saírem à caça de seus clientes, na perfeita formatação de um perfil bem mais comercial, contrapondo-se ao pensamento de ser uma instituição educacional que contribui para a transformação do homem em sociedade. É a ratificação de todos os preceitos capitalistas na educação.

E o que se vê nos bancos das universidades na sua imensa maioria, além de poucos estudantes que se mantiveram focados desde sempre no propósito de ingressar na faculdade com o objetivo de realizar o curso tão sonhado? Veem-se estudantes que ali estão somente com a meta de chegar ao fim do curso e conquistar o diploma, certo que irá conquistá-lo, independente de sua capacidade ou falta dela, de produzir um pequeno texto sem que contenha inúmeros erros grosseiros e inaceitáveis, ou mesmo realizar pequenos cálculos sem que recorra à calculadora de seu celular, para quem possui o status de universitário.

Quatro ou cinco anos se passam rapidamente. O diploma é conquistado e a festa é realizada. Todo mundo sorrindo e feliz com o canudo nas mãos, erguido como um troféu que reconhece todo um esforço feito. Pena que nem sempre em prol da educação que fora esquecida à vida inteira, contudo, lembrada em um momento oportuno.





LINDA CANÇÃO!


PARÁBOLA DO DIA

O cego e o publicitário

 

Um publicitário, certa vez, caminhando por um ponto elevado de algum lugar na capital paulista, avistou um homem cego que portava uma plaqueta onde estava escrito: "Uma esmola pelo amor de Deus".

O publicitário, condoído, sacou da carteira uma bela nota de R$ 50,00 e a entregou ao cidadão dizendo:
– Meu senhor, farei pelo senhor muito mais que dar-lhe apenas uma esmola. Minha intuição me diz que posso auxiliá-lo muito mais.
E assim o fez.  Pegou a plaqueta do homem e no verso mudou os dizeres.
Semanas se passaram e o publicitário voltou àquele lugar e questionou o homem como haviam sido suas semanas desde aquele fatídico dia.
O homem entusiasticamente disse: 
– Não sei nem como lhe agradecer. Desde aquele dia os auxílios têm sido dez vezes maior que em qualquer época.  Pessoas têm parado e conversado comigo!  Um médico, destes que tratam os olhos, até parou e ofereceu-me ajuda.  Na semana que vem poderei até enxergar novamente graças a uma intervenção cirúrgica.  Curioso que as pessoas que estão ajudando eram as mesmas que sempre passavam por aqui.  Agora elas estão mais  fraternas... Afinal, o que o senhor escreveu na minha plaqueta?
O publicitário emocionado disse:



– "Em breve chegará a primavera e mais uma vez serei furtado pela vida de ver a beleza do desabrochar das flores".



Autor: Desconhecido

ORIGEM DE EXPRESSÕES POPULARES: SALVO PELO GONGO

Acredita-se que as origens da expressão ‘salvo pelo gongo’ estão relacionadas à catalepsia, uma rara doença na qual o indivíduo fica com os membros rígidos, sem conseguir se movimentar. Na Antiguidade, muitas pessoas que sofriam deste mal eram tidas como mortas e enterradas vivas. Tal realidade podia ser comprovada pelos posteriores arranhões que eram encontrados do lado de dentro dos caixões.
Foram os ingleses que criaram, durante o século XVII, um mecanismo que deu origem à expressão popular: amarrar uma corda ao braço do defunto e ligá-la a um sino de fora do túmulo. Assim, se o indivíduo tivesse sido enterrado equivocadamente, bastava tocar a sineta e ser literalmente “salvo pelo gongo” da mesma.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

POEMA DE FLORBELA ESPANCA

Para quê?!
Tudo é vaidade neste mundo vão…
Tudo é tristeza, tudo é pó, é nada!
E mal desponta em nós a madrugada,
Vem logo a noite encher o coração!
Até o amor nos mente, esta canção
Que o nosso peito ri à gargalhada,
Flor que é nascida e logo desfolhada,
Pétalas que se pisam pelo chão!…
Beijos de amor! Pra quê?! … Tristes vaidades!
Sonhos que logo são realidades,
Que nos deixam a alma como morta!
Só neles acredita quem é louca!
Beijos de amor que vão de boca em boca,
Como pobres que vão de porta em porta!…

PENSAMENTO DO DIA

"Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso."
Bertolt Brecht

PRESTE ATENÇÃO E NÃO ERRE MAIS

TERRA e CASA

Existem alguns casos que você deve gravar, como os casos clássicos de terra e de casa. Só usamos crase com essas palavras caso elas estejam acompanhadas por alguma outra palavra ou expressão que dê outro sentido a elas. Por que isso? Resposta: frescura ou falta do que fazer. Pronto, falei.

Exemplo: não usamos crase em "cheguei a casa", mas usamos crase em "cheguei à casa verde" (porque "casa" está acompanhada de "verde"). Além disso, gostaria de relembrar que é errado dizer "cheguei em casa" porque o verbo "chegar" exige a preposição "a" e não a preposição "em".

Outro Exemplo: não usamos crase em "os marinheiros voltaram a terra", mas devemos usar crase em "cheguei à terra natal dos pinguins camaradas" (porque "terra" está acompanhada de "natal dos pinguins camaradas"). 

EXPRESSÃO DE CEARENSE

A cada dia uma expressão típica de cearense. A de hoje é...


ZAMBETA
Cambota, perna torta, arqueadas para fora.
Marcelo é zambeta, suas pernas parecem cabo de alicate.

ORIGEM DE SOBRENOMES: RODRIGUES

Família Rodrigues

Se o seu sobrenome é Rodrigues ou Rodriguez, você vai gostar de saber um pouco mais sobre a origem dele, suas curiosidades e informações sobre o brasão da família Rodrigues. Confira tudo isso logo abaixo.
O sobrenome Rodrigues, assim como tantos outros, não surgiu no Brasil, por uma simples razão de que o Brasil foi colonizado e habitado primeiramente por estrangeiros. Dessa forma, os sobrenomes vêm de outros países e acabam ganhando popularidade uma vez que os imigrantes fizeram do Brasil sua nova morada.

Origem da família Rodrigues

Sobrenome de origem portuguesa que é classificado como sendo patronímico, uma vez que deriva do fundador do tronco familiar. Este é derivado de um nome, que neste caso é Rodrigo.
O significado do sobrenome Rodrigues é “filho de Rodrigo”. Dessa forma, a história conta que o fundador da família passou seu nome para sobrenome dos filhos e outros descendentes.
A explicação para Rodrigo virar Rodrigues é que antigamente se usava o final “es” para designar “filho de”. O nome Rodrigo vem do germanico Hrod-rich Rico em gloria ou Senhor da gloria. É um nome medieval, imortalizado pelo ultimo rei visigodo, considera-se o nome Rui como sendo sua forma familiar.

Curiosidades

No Brasil temos um poeta famoso chamado Rodrigues da Cunha. Além disso, há outras personalidades que portam este sobrenome.
Na história das origens do Sobrenome Rodrigues existem relatos de que o mesmo é pertencente a nobreza.

Variantes do sobrenome Rodrigues

Este nome possui só uma derivação. Na Espanha, o Rodrigues fica Rodríguez. Este é um sobrenome bastante conhecido nos países hispânicos e acabou se espalhando de uma forma que hoje se encontram Rodriguez até mesmo nos Estados Unidos.

Brasão da Família Rodrigues

Existem brasões diferentes para o sobrenome Rodriguez. Na Espanha ele é constituído de ouro, com quatro palas de vermelho, uma borda azul, com oito cruzes. Ele também possui potenteias de prata. Cada cruz é acantonada com cruzetas também potenteias.
Já em Portugual o escudo é de ouro, com cinco flores-de-lis e vazia de ouro. O timbre é composto por um leão de ouro nascente, carregado com a flor-de-lis do escudo na espádua.

LINDA CANÇÃO


DICA DE PORTUGUÊS


SINTO-ME, ÀS VEZES, SER DE OUTRO PLANETA


Por Carlos Delano Rebouças

Diversas vezes nos perguntamos por quais razões o destino do nosso planeta é conduzido de forma tão questionável, obviamente, se você se enquadra num perfil de pessoa mais sensata, equilibrada e consciente sobre hábitos, costumes e valores.

Quantas oportunidades, temos para refletir sobre a conduta humana, ou seja, em relação às atitudes tomadas, mais precisamente, sobre suas ações, sobre seu semelhante e o planeta?

Na verdade o homem sempre enxerga prerrogativas para se dá bem sobre tudo e sobre todos. Trata de agir como se só existissem seus interesses a ser conquistados, almejados, e que não pode lhe faltar esforço para concretizá-los. O homem, em vários momentos, nem parece se tratar de um ser social, pensante, na qual, de Jesus, tem sua imagem e semelhança.

 Ser capaz de reconhecer e identificar valores, humanos, ao invés de monetários, é perceptível no homem. Não somente no moderno, infelizmente, mas no homem contemporâneo. Sempre foi alucinado por conquista e descobertas, mesmo que muitas, quase que sua totalidade, tenham sido com muito derramamento de sangue e vidas ceifadas. Há quem diga que se não fosse assim, o mundo não seria o que é hoje. Mas de fato, o que ele é?

Ele, o mundo, mais parece um ringue ou, numa visão mais moderna e sem regras definidas, um octógono, onde o homem define suas metas de conquista, equivalendo-se de sua força, de sua influência, e bem menos de seus conhecimentos, quando os tem para o bem, obviamente, e parte para confirmá-la, não importando se quem pagou, quis ouvir. É assim que funciona nos bailes da vida, não é Milton Nascimento?

Precisamos urgentemente de uma renovação, ou seja, reciclar nossos pensamentos e purificar nossos corações, resgatando uma essência, nossa, inata, que pela ambição, e em sociedade, tratamos de transformar, e para pior. Somos de fato o lobo do homem.

Que essa reflexão sirva para dar esse pontapé inicial de uma nova postura humana, a partir de nós mesmo, e que venha a contagiar a todos, numa absoluta pandemia de valores edificantes, do bem, para a humanidade. Que cada vez mais possamos nos felicitar com as belas atitudes dos semelhantes, na certeza que são peculiares à raça, e que cada vez menos sejam distorcidas, não praticadas, causando-nos decepção, e levando-nos a questionar qual é de fato o nosso papel na terra.



sexta-feira, 21 de abril de 2017

VENHA FAZER ESSE CURSO CONOSCO EM FORTALEZA

Determinar a quem nunca cozinhou na vida ou a alguém pouco entendido de gastronomia que faça um prato clássico da culinária francesa é no mínimo um contra-senso. É, na verdade, não entender que lhe falta o mínimo de conhecimentos para a sua execução.
Da mesma forma é pedir a quem desconhece a Língua Portuguesa, de sua gramática, bem como não tenha uma amplitude cultural que permita falar com consistência sobre determinados temas, que produza uma dissertação capaz de alcançar uma boa nota no Enem, quem não irá conseguir. É fato.
Com esse pensamento, desenvolvemos este curso, rico em informações, que permitirá aos alunos a oportunidade de mergulhar profundamente no estudo da nossa língua, como também de nossa literatura e de atualidades. Por meio dele, iremos montar o quebra-cabeça do conhecimento necessário para o candidato se sentir absolutamente seguro em produzir sua redação.
Venha fazer parte do curso. Compareça à Future Jobs, amanhã para efetuar a sua matrícula em uma das turmas abertas. Assista à aula inaugural e veja a proposta do curso.