O pensamento maniqueísta sempre esteve presente na humanidade desde o século III da era cristã, mas parece cada vez mais confuso, diante da capacidade do homem de defender seus interesses.
Definir o bem e o mal e quem os representa torna-se, hodiernamente, tarefa cada vez mais difícil de executar. O homem esquece teorias, abandona princípios e adota outros que destoam de tudo que outrora defendia como únicos e verdadeiros.
Passa a ser verdadeiro, puro e salutar somente aquilo que converge ao que lhe interessa. Ao contrário, representa uma outra face que define como um mal que jamais pode ser seguido.
Sempre foi assim e continuará sendo, até que o dono da verdade ponha um ponto final nessa longa disputa de poderes. Ele é o único poderoso capaz de separar o joio do trigo de forma justa e sensata.
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