A vida é boa de se viver quando se compreende a sua simplicidade. Enquanto não acontece, enganamo-nos com situações que parecem nos fazer felizes, mas é puro engano.
A vida é boa de se viver quando renunciamos hábitos que contaminam a nossa mente e nosso coração, que nos levam a acreditar que estamos em algum nível diferente, com sentido de superioridade.
A vida é boa de se viver quando se pode bater no peito e dizer, em sincronia com suas atitudes, que não é melhor nem pior que ninguém, que pode até ser diferente em alguns aspectos, mas semelhante em muitos outros, diante dos parâmetros estabelecidos por Deus.
A vida, portanto, é inquestionavelmente boa de se viver a medida que seja enxergada na simplicidade de tudo, ou seja, quando o sol sorrir para você no amanhecer de um novo dia, no vento que beija seu rosto, na chuva que molha seu chão e na noite que espera seu sono que antecipa um novo dia.
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