segunda-feira, 3 de agosto de 2015

INVESTINDO NA MARCA VOCÊ


Por Carlos Delano Rebouças

Com o fim das duas grandes guerras mundiais, que marcaram as primeiras cinco décadas do século passado, as quais acabaram por brecar o crescimento da indústria no mundo inteiro, revolucionada na passagem do século XIX para o XX, como também, retardando o crescimento de diversas grandes marcas, percebe-se que a mais poderosa delas, ainda precisa ser mais trabalhada, com fortes investimentos.

O homem e suas vontades e necessidades passaram a ser o alvo com o pós-guerra. Essa visão se reforça a cada dia. Inevitavelmente o homem consumidor, que ao mesmo tempo, empreende e produz, passou a ser disputado, diante de sua vontade e necessidade de consumir, mesmo que às vezes, esteja sem condições para isso. Assim é enxergado, o homem, na visão capitalista.

Esse mesmo consumidor, disputado no acirrado mercado mundial, também empreende e produz, e usa de sua imagem, positivada, como ferramenta de projeção neste mesmo mercado, que dispõe de diversas possibilidades de crescimento, que nem sempre são conhecidas e usadas, adequadamente.

O homem precisa entender que ele é um produto no mercado, que mesmo sendo um CPF, pode parecer um CNPJ. Precisa também, acima de tudo, compreender que esse produto necessita ser aceito no mercado, conhecido, valorizado e comercializado. Só assim consegue se estabelecer e fortalecer-se, mantendo competitivo.

A final, com quais recursos o homem pode alavancar a sua marca? Como e quando deve aplica-los? Qual o seu nível de consciência sobre essa importância?


Muitos recorrem à estética, à apresentação, e à comunicação apurada. São requisitos inquestionáveis para uma boa vendagem de uma imagem. Porém, o conhecimento, muitas vezes desprezados por muitos, quem sabe, a maioria, fica em planos bem inferiores e inexpressíveis.
Obviamente que determinados setores parecem exigir muito mais a boa apresentação ao conhecimento, mas a verdade seja dita: estamos vivendo uma era onde o conhecimento prevalece, em todos os segmentos, e sem ele, “casca” alguma blinda uma imagem, que não custa a se desfazer, permitindo distorções.


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