Autor:
Carlos Delano Rebouças
Diversos
são os objetivos de vida, metas estabelecidas para as suas conquistas, e nem
sempre são feitos os esforços necessários.
Muita coisa fica para depois, inclusive a felicidade.
Um
dos inúmeros defeitos humanos é o de deixar para depois a realização de alguma
atividade ou a busca por alguma coisa. Também agimos assim com o abstrato,
postergando a felicidade e a concretização de momentos, únicos, alcançáveis,
permeados por sentimentos semeados a cada instante.
Todos
os esforços devem ser vistos como poucos, mesmo com a valorização dos atores da
obra, cenário e o contexto em questão. A felicidade precisa ser enxergada como
uma conquista de definições ímpares, impessoais, compreensíveis e aceitáveis, e que represente um objetivo com metas estabelecidas, com data retroativa, inadiável,
principalmente quando se entende que pode sofrer influências.
Influências
são tantas...! Como podem destruir a felicidade!
Precisamos
ser fortes, determinados, sensatos, flexíveis e compreensíveis, menos,
adiáveis. Quem sou eu para dizer que devemos, de vez em quando, adiar alguma
coisa, quando defendo que para mim não existe o depois? Quem sou eu para
aceitar que a luta pela felicidade seja postergada, quando ela, significa o
combustível para a nossa vida.
Felicidade
não se adia; É prioridade. Sua ratificação, independente de como possa ser
representada, precisa ser respeitada, desde que exista coerência, e que nessa
coerência, esteja inclusa a empatia. Não consigo acreditar que se pode
construir a felicidade com a infelicidade de alguém, principalmente quando este
alguém se trata de uma pessoa ou um ser tão próximo.
Não
postergue a sua felicidade. Não adie a sua conquista. Defina suas metas, seus
objetivos e seja ansioso pela sua concretização. Entenda que as oportunidades
surgem, às vezes, únicas, singulares, mas que relutamos em aceitar que seja
assim. E por puro egoísmo, e até orgulho, preferimos fechar os olhos,
tornando-nos cegos de olhos bem abertos, que veem a felicidade passar, passar e
passar..., e passando, perde-se com o tempo.
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