sexta-feira, 14 de novembro de 2014

POLÍTICAS PÚBLICAS E ECONOMIA NO BRASIL


POLÍTICAS PÚBLICAS E A ECONOMIA DO BRASIL

Autor: Carlos Delano Rebouças

No Brasil, não diferentemente de outros países do mundo, mas com suas particularidades, são definidas diversas políticas públicas para o desenvolvimento da nação, nos mais diferentes aspectos, que remetem a uma análise profunda sobre os interesses envolvidos.

Vários são os interesses, como inicialmente mencionados, desde os pessoais, mais evidentes naqueles que “definem” o destino do país, até mesmo, os interesses gerais de uma maioria, seu povo, que sofre bem mais com as consequências destas decisões.

Mas na verdade, quais são estas políticas públicas?

Políticas públicas são mecanismos usados para o desenvolvimento de estratégias, por parte do governo, que visam o melhoramento das condições de vida de seu cidadão nos mais diferentes setores, sejam eles, saúde, educação, habitacional, mercado de trabalho e bem estar em geral. Num entendimento mais amplo, são desenvolvidas nas esferas municipal, estadual e principalmente, federal.

Estes mecanismos, que visam o desenvolvimento de estratégias por parte do poder público, teoricamente, podem ser vistos como pertinentes e primordiais, quando encarados com responsabilidade e compromisso, porém, na prática, isso não acontece, em virtude de prevalecer um total desinteresse por parte dos mentores dessas tais políticas públicas. Acaba-se confirmando que de fato existe um compromisso, mas com os interesses pessoais.

Contudo, nem sempre a culpa é somente dos nossos gestores públicos – aqueles que se julgam e se acham doutores do saber e senhores do poder – também é nossa, de todo cidadão, que tem em suas mãos o poder de decidir nas urnas o destino de uma nação.

Comprometidos, sim, devemos ser sempre com as decisões tomadas pelos “regentes” do poder, seja fiscalizando, cobrando, questionando e até sugerindo a adoção de medidas corretas e sensatas, mesmo que para isso, precisemos ser mais politizados e conhecedores dos nossos direitos. Só assim, passaremos a exercer melhor a nossa cidadania, melhoraremos o nosso senso crítico, e seremos partícipes no pleno desenvolvimento de nossa nação.


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