Por Carlos Delano Rebouças
Bumbum, traseiro, ou como diz o personagem Didi, do grande Renato Aragão, poupança. Estes são alguns dos diversos nomes atribuídos à parte do corpo humano, cuja denominação oficial, leva o nome de nádegas.
No Brasil, não sei ao certo se copiou de algum outro país, tem até concurso para escolher a mais bela dona da parte tão apreciada do corpo, especialmente pelos homens. Como o concurso é disputado! Candidatas com atributos, avantajados, aos montes, encontram-se em qualquer lugar, inclusive, nas redes sociais.
Hoje lendo uma notícia na Internet, comum como tantas a todo instante, que explora a imagem feminina, principalmente de sua bunda, que dizia: “Seis países do mundo conhecem o Brasil pela bunda de suas mulheres”.
Costumamos ver muitas notícias não tão agradáveis relacionadas ao Brasil e ao seu povo, como um país de baixo nível de educação; ou quem sabe, de políticos desonestos e corruptos; ou mesmo, o país do samba e do futebol. Opa! Desculpa alemães, Holandeses e alguns outros vizinhos, foi a saudosa força do hábito.
Falando em hábito, já acostumamo-nos com as bundas espalhadas na TV, nas revistas e jornais. Hoje, toma conta da Internet, de computadores, celulares e da mente das pessoas, sem o mesmo desejo e despertar, e bem mais, pela busca incessante de possuir e manter um avantajado recurso de promoção de imagem. E isso inegavelmente acontece.
Hoje somos o país da bunda, siliconada ou não. Somos detentores da preferência nacional e internacional. Os olhos do mundo estão voltados para a bunda da brasileira.
O saudoso humorista Espanta se referia a uma bunda grande como aquela “criada em cativeiro”. Falcão, outro grande humorista nordestino, este, do nosso Ceará, refere-se com os mesmos adjetivos e faz graça com as bundas alheias. Aliás, nós brasileiros estamos cada vez mais com cara de bunda, diante de tantas coisas que vem acontecendo no país.
Mas deixemos os problemas para lá...! Vamos comemorar o grandioso reconhecimento feito em relação à nossa bunda, que, diga-se de passagem, com muito esforço, comparável a um prêmio para a ciência, tecnologia, medicina, educação ou artes.
Parabéns, Brasil, pelo expressivo título! Somos merecedores! Que maravilha sermos vistos assim por seis países do mundo. Esperamos que essa notícia não se espalhe tanto, para não aumentar o número de apreciadores da bunda brasileira. Já pensaram um dia criaram um prêmio Nobel da bunda? Certamente o Brasil seria um dos candidatos fortes.
Bumbum, traseiro, ou como diz o personagem Didi, do grande Renato Aragão, poupança. Estes são alguns dos diversos nomes atribuídos à parte do corpo humano, cuja denominação oficial, leva o nome de nádegas.
No Brasil, não sei ao certo se copiou de algum outro país, tem até concurso para escolher a mais bela dona da parte tão apreciada do corpo, especialmente pelos homens. Como o concurso é disputado! Candidatas com atributos, avantajados, aos montes, encontram-se em qualquer lugar, inclusive, nas redes sociais.
Hoje lendo uma notícia na Internet, comum como tantas a todo instante, que explora a imagem feminina, principalmente de sua bunda, que dizia: “Seis países do mundo conhecem o Brasil pela bunda de suas mulheres”.
Costumamos ver muitas notícias não tão agradáveis relacionadas ao Brasil e ao seu povo, como um país de baixo nível de educação; ou quem sabe, de políticos desonestos e corruptos; ou mesmo, o país do samba e do futebol. Opa! Desculpa alemães, Holandeses e alguns outros vizinhos, foi a saudosa força do hábito.
Falando em hábito, já acostumamo-nos com as bundas espalhadas na TV, nas revistas e jornais. Hoje, toma conta da Internet, de computadores, celulares e da mente das pessoas, sem o mesmo desejo e despertar, e bem mais, pela busca incessante de possuir e manter um avantajado recurso de promoção de imagem. E isso inegavelmente acontece.
Hoje somos o país da bunda, siliconada ou não. Somos detentores da preferência nacional e internacional. Os olhos do mundo estão voltados para a bunda da brasileira.
O saudoso humorista Espanta se referia a uma bunda grande como aquela “criada em cativeiro”. Falcão, outro grande humorista nordestino, este, do nosso Ceará, refere-se com os mesmos adjetivos e faz graça com as bundas alheias. Aliás, nós brasileiros estamos cada vez mais com cara de bunda, diante de tantas coisas que vem acontecendo no país.
Mas deixemos os problemas para lá...! Vamos comemorar o grandioso reconhecimento feito em relação à nossa bunda, que, diga-se de passagem, com muito esforço, comparável a um prêmio para a ciência, tecnologia, medicina, educação ou artes.
Parabéns, Brasil, pelo expressivo título! Somos merecedores! Que maravilha sermos vistos assim por seis países do mundo. Esperamos que essa notícia não se espalhe tanto, para não aumentar o número de apreciadores da bunda brasileira. Já pensaram um dia criaram um prêmio Nobel da bunda? Certamente o Brasil seria um dos candidatos fortes.
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