Quando assistimos ao Programa Cocoricó, percebemos a pureza e a ingenuidade do enredo, com o único objetivo que é de deixar um legado educativo a cada episódio.
Julio sempre o senhor das ações, como protagonista maior, interagindo perfeitamente com o animais, e fazendo com que a fábula seja desenvolvida com maestria.
Já em relação à parábola da desocupação do Parque do Cocó, em Fortaleza, os fatos não alimentam muito bem os argumentos, para que os diversos ''Júlios'' da trama tenham seus espaços de protagonistas, na posição de mocinho. Aparecem como os vilões de uma história muito distante de ser ensinamentos.
Afinal, quem é realmente o mocinho da história, nessa luta tão desigual, onde impera a força e repreensão, pelo lado governamental, e muitas vezes ações que distorcem da verdadeira definição de preservação ao meio ambiente, por parte dos manifestantes?
O Cocoricó tem um episódio exibido por dia, em pouco tempo, e apresentado em emissoras que não atingem a maioria do público e ainda faz grande sucesso. Sinal de que as coisas boas e os bons ensinamentos ainda importam para algumas pessoas. Já os episódios da desocupação do Parque do Cocó só estão servindo para alimentar as edições dos programas sanguinários da televisão cearense e brasileira. Ninguém duvida que são recordes de audiência e que atraem inúmeros anunciantes, já que o que era na hora do almoço, hoje são apresentados em diferentes horários da grade de programação.
No Cocó, não é para ter derramamento de sangue, prisões, apedrejamentos, destruição e choque de interesses; é para haver sim, entendimento que ali é um espaço natural, que merece ser preservado, valorizado e curtido por todos os fortalezenses, cearenses e brasileiros que têm dentro de si, um pouco do querido Júlio.
Julio sempre o senhor das ações, como protagonista maior, interagindo perfeitamente com o animais, e fazendo com que a fábula seja desenvolvida com maestria.
Já em relação à parábola da desocupação do Parque do Cocó, em Fortaleza, os fatos não alimentam muito bem os argumentos, para que os diversos ''Júlios'' da trama tenham seus espaços de protagonistas, na posição de mocinho. Aparecem como os vilões de uma história muito distante de ser ensinamentos.
Afinal, quem é realmente o mocinho da história, nessa luta tão desigual, onde impera a força e repreensão, pelo lado governamental, e muitas vezes ações que distorcem da verdadeira definição de preservação ao meio ambiente, por parte dos manifestantes?
O Cocoricó tem um episódio exibido por dia, em pouco tempo, e apresentado em emissoras que não atingem a maioria do público e ainda faz grande sucesso. Sinal de que as coisas boas e os bons ensinamentos ainda importam para algumas pessoas. Já os episódios da desocupação do Parque do Cocó só estão servindo para alimentar as edições dos programas sanguinários da televisão cearense e brasileira. Ninguém duvida que são recordes de audiência e que atraem inúmeros anunciantes, já que o que era na hora do almoço, hoje são apresentados em diferentes horários da grade de programação.
No Cocó, não é para ter derramamento de sangue, prisões, apedrejamentos, destruição e choque de interesses; é para haver sim, entendimento que ali é um espaço natural, que merece ser preservado, valorizado e curtido por todos os fortalezenses, cearenses e brasileiros que têm dentro de si, um pouco do querido Júlio.
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