Ensino Médio
Jovem Aprendiz
Vagas: 08
Remuneração: R$ 446,00
Seleção: CCE
Informações:
oportunidade para candidatos entre 18 e 22 anos. A carga é de 05 ou 06
horas, com 13º salário, férias e curso profissionalizante.
Vagas: 11
Remuneração: R$ 678,00
Seleção: All Service
Informações:
estágio para atuar numa fábrica de pães, massas e doces. O contrato
será de 11 meses, 06 horas por dia, com vale-transporte, seguro de
acidentes e demais benefícios.
Administrativas
Administração
Vagas: 01
Remuneração: R$ 700,00
Seleção: Ciee
Informações:
estágio para candidatos entre o 2º e 5º semestre, em horário flexível. A
carga é de 30 horas semanais, com direito a vale-transporte.
Vagas: 01
Remuneração: R$ 400,00
Seleção: Ciee
Informações: vaga das 08h às 12h para estudantes entre o 1º e 3º semestre. A carga é de 20 horas, com vale-transporte.
Vagas: 01
Remuneração: R$ 678,00
Seleção: CCE
Informações:
estágio para atuar na área de auditoria. A carga é de 06 horas por dia;
candidatos do 1º semestre já podem participar do processo seletivo.
Vagas: 01
Remuneração: R$ 600,00
Seleção: IEL
Informações:
vaga para candidatos a partir do 2º semestre. Estágio das 13h às 18h,
de segunda a sexta-feira; aos sábados, das 08h às 12h. Além da bolsa, há
auxílio transporte no valor de R$ 2,20 por dia estagiado.
Vagas: 03
Remuneração: R$ 600,00
Seleção: All Service
Informações:
oportunidade para atuar com monitoramento e balanço da empresa. É
necessário ter nível avançado em Excel. Além da bolsa, há auxílio
transporte.
Biblioteconomia
Vagas: 01
Remuneração: R$ 700,00
Seleção: IEL
Informações:
estágio para candidatos a partir do 5º semestre, com nível
intermediário em Word e Excel. A empresa fica na Aldeota e oferece
auxílio transporte.
Ciências Atuariais
Vagas: 01
Remuneração: R$ 622,00
Seleção: RH Teplacon
Informações:
vaga para candidatos com nível avançado em Excel e modelagem de dados.
Estágio das 08h às 12h. A carga é de 20 horas.
Contábeis
Vagas: 02
Remuneração: R$ 678,00
Seleção: All Service
Informações:
vaga para estagiar como auxiliar contábil. A carga é de 06 horas por
dia e podem concorrer candidatos a partir do 2º semestre. É necessário
que os interessados residam nas proximidades da avenida Washington
Soares.
Vagas: 01
Remuneração: R$ 678,00
Seleção: CCE
Informações:
estágio para a área de auditoria. Estudantes do 1º semestre já podem
participar da seleção. Além da bolsa, há vale-transporte. A carga é de
06 horas por dia.
Secretariado
Vagas: 02
Remuneração: R$ 400,00
Seleção: CCE
Informações: oportunidade das 08h às 14h, com direito a vale-transporte. A empresa fica no bairro Aldeota.
Vagas: 01
Remuneração: R$ 500,00
Seleção: RH Teplacon
Informações:
vaga de segunda a sábado, das 07h às 11h. É necessário conhecimentos em
informática. A carga é de 24 horas por semana, com auxílio transporte.
Humanas
Estilismo
Vagas: 03
Remuneração: R$ 678,00
Seleção: All Service
Informações:
oportunidade para candidatos a partir do 2º semestre. Aos interessados,
é preciso ter conhecimentos no Illustrator e estudar no turno da noite.
Letras (Inglês)
Vagas: 04
Remuneração: R$ 650,00
Seleção: All Service
Informações:
estágio com carga de 04 horas diárias. Podem concorrer candidatos a
partir do 2º semestre com interesse em atuar como auxiliar de sala.
Música
Vagas: 01
Remuneração: R$ 480,00
Seleção: IEL
Informações:
oportunidade para candidatos a partir do 3º semestre. A carga é de 30
horas semanais, com direito a auxílio transporte.
Pedagogia
Vagas: 02
Remuneração: R$ 500,00
Seleção: Ciee
Informações:
vaga para candidatos entre o 1º e 3º semestre. A carga é de 25 horas
semanais, em turno flexível. Além da bolsa, há vale-transporte como
benefício.
Vagas: 02
Remuneração: R$ 450,00
Seleção: CCE
Informações:
oportunidade para atuar como auxiliar de sala. Podem concorrer
candidatos a partir do 2º semestre. Vaga das 07h às 12h ou das 13h às
18h.
Vagas: 02
Remuneração: R$ 400,00
Seleção: CCE
Informações:
estágio das 07h às 13h, também para atuar como auxiliar de sala. Aos
interessados, a empresa fica no bairro Aldeota e seleciona candidatos a
partir do 3º semestre.
Publicidade e Propaganda
Vagas: 01
Remuneração: R$ 506,00
Seleção: Ciee
Informações:
estágio para estudantes entre o 6º e 7º semestre, das 13h30 às 17h30. A
carga é de 20 horas por semanas, com vale-transporte.
Recursos Humanos
Vagas: 02
Remuneração: R$ 678,00
Seleção: All Service
Informações:
vaga para atuar com departamento pessoal e recrutamento. Os
interessados devem cursar a partir do 2º semestre, no turno da noite.
Além da bolsa, há auxílio transporte.
Saúde
Educação Física
Vagas: 05
Remuneração: R$ 650,00
Seleção: CCE
Informações:
oportunidade para atuar com musculação. Podem concorrer candidatos a
partir do 5º semestre. Vaga das 17h às 21h, 17h30 às 22h30 ou das 18h às
22h.
Vagas: 01
Remuneração: R$ 510,00
Seleção: IEL
Informações:
vaga para estagiar com hidroginástica, ginástica e natação. Aos que
desejam participar do processo seletivo, a oportunidade é das 06h às
10h; podem concorrer candidatos a partir do 5º semestre.
Vagas: 02
Remuneração: R$ 678,00
Seleção: All Service
Informações:
oportunidade para candidatos dos turnos manhã ou noite, com interesse
em musculação. Aos que desejam participar do processo seletivo, a carga
total será de 06 horas, com direito a auxílio transporte.
Enfermagem
Vagas: 01
Remuneração: R$ 500,00
Seleção: IEL
Informações:
estágio para candidatos a partir do 6º semestre com nível básico em
informática, no turno da tarde (a combinar). Aos que ficaram
interessados, além da bolsa, há auxílio transporte no valor de R$ 2,20
por dia estagiado.
Técnico em Saúde Bucal
Vagas: 02
Remuneração: a combinar
Seleção: CCE
Informações:
vaga das 14h às 20h para candidatos a partir do 1º semestre. Aos que
desejam participar do processo seletivo, a empresa fica localizada no
bairro Dionísio Torres, o estágio é das 14h às 20h.
Jurídicas
Direito
Vagas: 03
Remuneração: R$ 684,73
Seleção: CCE
Informações:
estágio para estudantes a partir do 5º semestre. Aos que ficaram
interessados, a carga é de 06 horas por dia, com vale-transporte e
vale-refeição.
Tecnológicas
Engenharia de Pesca
Vagas: 01
Remuneração: R$ 364,00
Seleção: Ciee
Informações:
vaga para estudantes entre o 7º e 8º semestre, em turno flexível. A
carga é de 20 horas semanais, com vale-transporte.
Engenharia Química
Vagas: 01
Remuneração: R$ 817,00
Seleção: IEL
Informações:
vaga das 07h às 13h para candidatos a partir do 4º semestre. Aos
interessados, é preciso ter cursado a disciplina "Cromatografia Líquida e
Gasosa".
Técnico em Edificações
Vagas: 01
Remuneração: R$ 500,00
Seleção: Ciee
Informações:
oportunidade para candidatos entre o 4º e 6º semestre, das 08h às 14h. A
carga é de 30 horas semanais, com vale-transporte.
Contatos
Ciee
Av. Barão de Studart, 2360, Edifício Torre Quixadá, bairro Aldeota
Centro de Estágio
Rua Pedro Borges,33, sala 1224
Tel.: (85) 3091-6783
IEL
Tel.: (85) 3421-6514
estagio-iel@sfiec.org.br
CCE
Rua Pedro Borges, 30, Sala 905
Tel.: (85) 3226-0526
RH Teplacon
Rua José Vilar, 1560 - Aldeota
Tel.: (85) 3105.0500
rhteplacon@rhteplacon.com.br
ALL SERVICE
Rua Jaime Benévolo, 753
curriculos@allservice.org.br
Tel. (85) 3254-6333 / 3254-2320
ACREDITANDO SEMPRE QUE A EDUCAÇÃO É A REDENÇÃO DE QUALQUER NAÇÃO E QUE DEVEMOS APOSTAR NISSO.
domingo, 29 de setembro de 2013
EMPREEDEDORISMO
Mercado de trabalho
Empreendedorismo é um dos pontos altos
Educação Ambiental, Empreendedorismo e Associativismo, além da parte que trata de colheita, pós-colheita e preparação, são alguns dos temas explorados no curso. A capacitação é procurada por pessoas de locais mais distantes da Serra, como Mucambo e Tejuçuoca, o que levou a inclusão de disciplinas que envolvessem cactáceos e suculentas. Alguns jovens que frequentam as aulas do Curso Básico de Floricultura muitas vezes chegam sem uma expectativa de vida e encontram no local um meio de sustento sem ter que sair da sua cidade. Jovens com idade entre 16 até 25 anos podem participar. O certificado da TecFlores passou a ser exigência para trabalhar em floriculturas da região. Conforme a coordenação do curso, as empresas possuem capacidade de absorver toda a mão de obra qualificada, mas alguns alunos têm investido em projetos próprios. Está em estudo a criação de três novas TecFlores, na Região Metropolitana de Fortaleza, no Maciço de Baturité e outra no Cariri. A expectativa é de que até 2014 a escola do Maciço seja criada, pois há demanda e perspectiva de crescimento do mercado fotos: jéssyca RodriguesLubnor: mudança e ampliação ainda seguem incertas
Lubnor: mudança e ampliação ainda seguem incertas
No Ceará desde 1966, a refinaria de pequeno porte teve ampliação anunciada há sete anos, mas nem foi iniciadaApesar de sonhar e brigar por uma refinaria há cerca de cinco décadas, o Ceará já conta com uma usina de refino da Petrobras desde 1966. A Refinaria Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor), entretanto, é uma planta de pequeno porte, mas que, entretanto, teve sua ampliação anunciada pela Petrobras há sete anos, mas que nem chegou a ser iniciada.
Mesmo com pouca relevância para Petrobras, a Lubnor é responsável por uma das maiores contribuições de ICMS do Estado do Ceará Foto: Divulgação
Os planos parecem ter sido mudados com a expectativa de realocar a planta, localizada no Mucuripe, para o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp). A estatal, entretanto, não divulga os seus intentos para o empreendimento.
A Lubnor começou com uma capacidade instalada de processamento de 2,8 mil barris de petróleo por dia e, desde 2008, após ampliações e instalações de outras plantas, alcança 8,2 mil barris de petróleo por dia.
Produção
"A refinaria é uma das líderes nacionais em produção de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) e a única no Brasil a produzir lubrificantes naftênicos, produto com aplicações importantes na indústria como óleos isolantes para transformadores, amortecedores para veículos, óleos para compressores de refrigeração e para formulação de graxas especiais", informou a assessoria de imprensa da Petrobras. Em menor escala, a planta produz também os óleos combustíveis industriais, que são utilizados na geração de energia nas termoelétricas, e bunker (marine fuel), utilizado como combustível para navios.
No ano passado, de acordo com o Anuário Estatístico da ANP (Agência Nacional de Petróleo), a Lubnor processou 7,8 mil barris/dia, o que representou 0,4% do volume refinado de petróleo refinado no Brasil.
Apesar desta baixa representatividade, o empreendimento está entre os maiores contribuintes do Estado em recolhimento de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços.
O que deixou de ser
Essa contribuição poderia ser maior caso os planos de ampliação, informada pela própria Petrobras em 2006, tivesse ido à frente. A ideia era que as obras de modernização e ampliação da planta, que previam a duplicação da capacidade de produção de naftênicos, ocorressem entre 2007 e 2009.
Em entrevista ao Diário do Nordeste em janeiro de 2008, o então gerente da unidade, Eribaldo Fernandes, previa, com a obra, não só a elevação do ICMS recolhido como a consequente atração de novas empresas produtoras de óleos finais ao Estado. Entretanto, após anunciar a instalação da refinaria Premium II no Ceará, a Petrobras passou a rever seus planos para a Lubnor, para adequá-los à nova refinaria prevista para o Estado.
Transferência para o Cipp
Somente em 2011, então, a Petrobras recebeu a Licença de Instalação da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) para a duplicação da Lubnor. Mas as obras não foram iniciadas e foi divulgada a possibilidade de transferência da usina para o Cipp.
Em abril do ano passado, o governador Cid Gomes informou que a mudança da Lubnor para o Pecém, assim como toda a tancagem hoje presente no Mucuripe, iria ocorrer até o fim de 2014, segundo garantia feita a ele pela presidente da Petrobras, Graças Foster.
Até agora, a 15 meses do término deste prazo, nada ainda foi realizado nesse sentido.
Questionada pelo Diário do Nordeste, a Petrobras não informou os seus planos para a Lubnor. De toda forma, a União tem reservados R$ 38,3 milhões para a modernização e adequação do sistema de produção da usina através do seu orçamento para 2012. Entretanto, no orçamento federal de 2012, já se previam R$ 41,7 para o mesmo fim.
Localização para mandar produtos ao exterior
A Lubnor ocupa uma área total de 218 mil metros quadrados, empregando cerca de 800 pessoas. De acordo com a Petrobras, a "localização estratégica da Lubnor é um facilitador para a inserção de seus produtos no mercado externo de lubrificantes com exportações regulares para os Estados Unidos, Europa e África".
A estatal informou que, nas últimas duas décadas, foram instaladas uma Unidade de Lubrificantes Naftênicos para atender a um mercado específico deste produto de características singulares e aplicação dirigida a um cenário especializado.
"Houve também ampliação da unidade de vácuo, que é responsável pela produção do asfalto. Além disso, a Refinaria também possui o Núcleo Experimental de Pesquisa, área destinada à expansão do conhecimento e que é vinculada ao Centro de Pesquisas da Petrobras".
Ações extras
A estatal destaca que, além da contribuição tributária ao Estado e Município, a Lubnor realiza ações de responsabilidade social na região. "A Petrobras patrocina projetos sociais alinhados ao Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania em um montante de investimentos no valor de R$ 3,7 milhões na região da Lubnor", pontua. (SS)
Exploração pode atrair estaleiro para o Ceará
Oportunidade
Exploração pode atrair estaleiro
De acordo com o presidente da Adece, já existem três empresários de olho neste negócio no CearáA atividade exploração e produção de petróleo, capitaneada pela Petrobras no Ceará, muito além de gerar royalties para o Estado e municípios, poderá incentivar a criação de um polo naval em território cearense. É o que acredita o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece), Roberto Smith, levando em consideração a ampliação dos investimentos no pós-sal, em especial na chamada Margem Equatorial, que envolve o Ceará. De acordo com ele, já há três grupos investidores de olho nessas oportunidades.
Camocim é a cidade que melhor recebe um estaleiro, segundo o governo Foto: Natinho Rodrigues
Em seu Plano de Negócios 2013-2017, a Petrobras reservou US$ 24,3 bilhões para a atividade de exploração (perfuração de poços), dos quais, US$ 17,1 bilhões, ou 70% do total, será reservado ao pós-sal, ou seja, acima da camada de sal (nos locais em que ela existe).
No Ceará, toda a produção marítima é nesta área, uma vez que nunca foi comprovada existência de camada de sal por aqui. Para a atividade de produção (quando os poços já estão em operação comercial), estão destinados outros US$ 34,3 bilhões para o pós-sal.
Recursos de sobra para o CE
Apesar dos grandes investimentos para a área do pré-sal, localizado no Sudeste do País, que somam US$ 46,4 bilhões para produção no período, Smith acredita que há recursos de sobra com os quais o Ceará tem a chance de tirar proveito.
"A Petrobras tem toda uma outra província petrolífera na faixa Norte brasileira, e é essa que vai nos beneficiar. As primeiras perfurações no Ceará, em águas profundas, mostraram que a área é rica", reforça.
Segundo ele, com este novo horizonte em águas profundas no Estado - hoje, o Ceará só retira petróleo marítimo em águas rasas -, será necessária a criação de novas bases em terra para apoiar a atividade de produção, caso ela se confirme nos poços já perfurados e nos novos que serão iniciados após a 11ª Rodada de Licitações da ANP (Agência Nacional de Petróleo), na qual seis lotes no Estado foram arrematados. "Será preciso a estruturação de estaleiros, tanto de reparo naval como para barcos de menor porte, sobretudo para exploração petrolífera", afirmou.
Recentemente, a Adece visitou o grupo russo JSC Shipbulding & Shiprepair Technology Center (SSTC), interessado em montar um estaleiro de reparos no município de Camocim.
Conforme Smith, o município é a grande aposta para o setor no território do Ceará.
Novos projetos
A agência, adianta, também está em contato com investidores brasileiros interessados também em um estaleiro no Camocim, focado nestas oportunidades com a exploração e produção de petróleo. O nome do grupo, diz, não pode ser ainda divulgado.
Da mesma forma acontece com uma outra oportunidade de construção de fábrica naval no município, esta sendo uma associação entre capital estrangeiro e brasileiro. "Existe um estaleiro da Holanda que tem um projeto para cá, e já está em contato com um investidor brasileiro para se associar. Acredito que vai dar certo", informa. (SS)
Campo de Espada tem novos investimentos
Em Paracuru
Campo de Espada tem novos investimentos
Devem ser perfurados oito poços de petróleo e ainda ser construída uma nova plataforma de extração na região
Com concessão até o ano de 2025 no campo marítimo de Espada, no litoral de Paracuru, a Petrobras deverá perfurar oito poços na região e ainda construir uma nova plataforma de petróleo na localidade, para dar conta da ampliação da produção. As ações foram previstas no plano de desenvolvimento do campo, aprovado em julho passado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Além de Espada, o litoral cearense conta com mais três campos de exploração marítima, todos em águas rasas (de até 50 metros de profundidade) e sob a concessão da Petrobras Foto: Kid Júnior
Já produzindo há mais de 30 anos (o início da produção comercial se deu em 1982, quatro anos após ter sido descoberto), o campo deverá, com as medidas a serem aplicadas, mais que triplicar sua produção em sete anos.
Situação atual
Até 2020, espera-se que o volume de petróleo retirado no campo passe dos atuais 278,6 m3 diários para vazões máximas esperadas em torno de 1.000 m3/dia. O Espada possui atualmente oito poços produtores, dos quais dois estão parados por perda de surgência (quando o óleo não consegue mais ser extraído do poço pelos processos naturais). A previsão é de que um seja abandonado no próximo ano e o outro está à espera de restauração.
"Com a implantação do projeto de desenvolvimento complementar, pretende-se perfurar mais oito poços, dos quais serão cinco produtores e três injetores, além da conversão de um poço para injetor. O campo ficará com 11 poços produtores e 4 poços injetores", informa o plano de desenvolvimento.
Como Espada possui apenas uma plataforma fixa instalada, a PEP-1, prevê-se a construção da PEP-2 para reforçar a infraestrutura do campo, que ficará na mesma profundidade da primeira, a 34 metros do nível do mar.
Com a entrada do projeto complementar, haverá ainda a inclusão de mais quatro novos dutos de escoamento num total de 35,8 km e dois aquedutos num total de 7,1km, que se somarão aos dois já existentes.
O sistema de escoamento de Espada leva a produção para a plataforma PCR-1/2, do campo de Curimã, também no litoral de Paracuru, de onde o gás é enviado para a Lubnor (refinaria da Petrobras no Mucuripe), o óleo enviado para um navio, onde é realizada a medição fiscal, e a água é tratada e jogada no mar.
"São investimentos altos. A estimativa de empregos diretos da Petrobras é pequena, mas em relação aos indiretos, vão de 100 a 200, com prestação de serviço, transporte, fornecimento de materiais, alimentação, etc", analisa o presidente do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Ceará e Piauí (Sindipetro-CE/PI), Orismar Holanda.
Outros campos
Além de Espada, o Ceará possui outros três campos de exploração marítima, todos localizados no litoral de Paracuru, em águas rasas (até 50 metros de profundidade) e sob concessão da Petrobras. A ANP ainda não divulgou os planos de desenvolvimento dos campos de Atum e Curimã. O de Xaréu também foi aprovado em julho passado, mas não há nenhuma previsão de grandes investimentos.
"Além do projeto de custeio (produção sem investimentos adicionais) do Campo de Xaréu, a carteira de projetos contempla intervenções de restauração e ampliação do sistema de injeção de água. Não há previsão do lançamento de novas estruturas ou perfuração de novos poços", explica o plano.
Xaréu, descoberto em 1977 e com produção iniciada em 1981, é bem maior que Espada, possuindo 49 poços perfurados, sendo 25 deles produtores de petróleo. Existem também três plataformas fixas no litoral cearense: PXA-1, PXA-2 e PXA-3. O campo se localiza a 32 metros de lâmina d´água. (SS)
Com concessão até o ano de 2025 no campo marítimo de Espada, no litoral de Paracuru, a Petrobras deverá perfurar oito poços na região e ainda construir uma nova plataforma de petróleo na localidade, para dar conta da ampliação da produção. As ações foram previstas no plano de desenvolvimento do campo, aprovado em julho passado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Além de Espada, o litoral cearense conta com mais três campos de exploração marítima, todos em águas rasas (de até 50 metros de profundidade) e sob a concessão da Petrobras Foto: Kid Júnior
Já produzindo há mais de 30 anos (o início da produção comercial se deu em 1982, quatro anos após ter sido descoberto), o campo deverá, com as medidas a serem aplicadas, mais que triplicar sua produção em sete anos.
Situação atual
Até 2020, espera-se que o volume de petróleo retirado no campo passe dos atuais 278,6 m3 diários para vazões máximas esperadas em torno de 1.000 m3/dia. O Espada possui atualmente oito poços produtores, dos quais dois estão parados por perda de surgência (quando o óleo não consegue mais ser extraído do poço pelos processos naturais). A previsão é de que um seja abandonado no próximo ano e o outro está à espera de restauração.
"Com a implantação do projeto de desenvolvimento complementar, pretende-se perfurar mais oito poços, dos quais serão cinco produtores e três injetores, além da conversão de um poço para injetor. O campo ficará com 11 poços produtores e 4 poços injetores", informa o plano de desenvolvimento.
Como Espada possui apenas uma plataforma fixa instalada, a PEP-1, prevê-se a construção da PEP-2 para reforçar a infraestrutura do campo, que ficará na mesma profundidade da primeira, a 34 metros do nível do mar.
Com a entrada do projeto complementar, haverá ainda a inclusão de mais quatro novos dutos de escoamento num total de 35,8 km e dois aquedutos num total de 7,1km, que se somarão aos dois já existentes.
O sistema de escoamento de Espada leva a produção para a plataforma PCR-1/2, do campo de Curimã, também no litoral de Paracuru, de onde o gás é enviado para a Lubnor (refinaria da Petrobras no Mucuripe), o óleo enviado para um navio, onde é realizada a medição fiscal, e a água é tratada e jogada no mar.
"São investimentos altos. A estimativa de empregos diretos da Petrobras é pequena, mas em relação aos indiretos, vão de 100 a 200, com prestação de serviço, transporte, fornecimento de materiais, alimentação, etc", analisa o presidente do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Ceará e Piauí (Sindipetro-CE/PI), Orismar Holanda.
Outros campos
Além de Espada, o Ceará possui outros três campos de exploração marítima, todos localizados no litoral de Paracuru, em águas rasas (até 50 metros de profundidade) e sob concessão da Petrobras. A ANP ainda não divulgou os planos de desenvolvimento dos campos de Atum e Curimã. O de Xaréu também foi aprovado em julho passado, mas não há nenhuma previsão de grandes investimentos.
"Além do projeto de custeio (produção sem investimentos adicionais) do Campo de Xaréu, a carteira de projetos contempla intervenções de restauração e ampliação do sistema de injeção de água. Não há previsão do lançamento de novas estruturas ou perfuração de novos poços", explica o plano.
Xaréu, descoberto em 1977 e com produção iniciada em 1981, é bem maior que Espada, possuindo 49 poços perfurados, sendo 25 deles produtores de petróleo. Existem também três plataformas fixas no litoral cearense: PXA-1, PXA-2 e PXA-3. O campo se localiza a 32 metros de lâmina d´água. (SS)
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
VAGA TST
Empresa de Terceirização de Serviço seleciona TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Atividades a desenvolver:
-
Fazer acompanhamento técnico nos clientes; Ministrar treinamentos
(EP'Is, CIPA, Combate a incêndios ; Acompanhar fiscalizações no
Ministério do Trabalho; Realizar inspeções nos locais de trabalho;
Acompanhamento de documentações (PPRA e PCMSO); Acompanhamento dos
processos internos referentes as documentações do setor de Segurança e
Saúde do Trabalhador.
Requisitos:
- Com experiência na função
- Ter disponibilidade para inicio imediato
- Ser pro-ativo
- Disponibilidade para inicio imediato
Benefícios:
- Salário - R$ 1.200,00 + 30%
- Vale transporte
- Vale alimentação
Interessados enviar currículo para o e-mail:
mirlenerh.soservi@gmail.com ou entregar o currículo no endereço: Av. Engenheiro Alberto Sá, 451, Papicu. Assunto o nome da função.
VAGA SOLDADOR
Indústria localizada na cidade de Maracanaú, seleciona: Soldador Industrial.
Escolaridade:
· Curso Técnico em: Manutenção Industrial/Mecatrônica.
Conhecimento:
· Solda MIG, Eletrodo e/ou TIG.
Responsabilidades:
· Realizar solda de estruturas metálicas, tanques de aço, tanques e partes de inox.
Horários:
· 07:30 h às 17:30 h (segunda à quinta);
· 07:30 h às 16:30 h (sexta).
Oferecemos:
· R$1.350,00;
· Plano de Saúde 100%;
· Cesta Básica;
· Transporte da empresa/Vale transporte;
· Café da manhã e almoço (Refeitório da empresa).
Interessados: enviar currículo para o e-mail: selecao@drling.com.br
CUIDADO COM SEU LIXO E SUA EDUCAÇÃO
Um filtro de cigarro leva 05 anos para se decompor, já um pneu demora tanto que não se estima seu tempo.
Cuidado ao descartar seu lixo.
Cidadania sempre.
Cuidado ao descartar seu lixo.
Cidadania sempre.
O que é SGA (Sistema de Gestão Ambiental)?
O Sistema de Gestão Ambiental é um processo voltado a resolver, mitigar e/ou prevenir os problemas de caráter ambiental, com o objetivo de desenvolvimento sustentável.
Podemos definir Sistema de gestão Ambienta (SGA), segundo a NBR ISO 14001, como a parte do sistema de gestão que compreende a estrutura organizacional, as responsabilidades, as práticas, os procedimentos, os processos e recurso para aplicar, elaborar, revisar e manter a política ambiental da empresa.
O processo de implementação de um Sistema de Gestão consta de 4 fases:
1 - Definição e comunicação do projeto (gera-se um documento de trabalho que irá detalhar as bases do projeto para implementação do SGA);
2 - Planejamento do SGA (realiza-se a revisão ambiental inicial, planejando-se o sistema);
3 - Instalação do SGA (realiza-se a implementação do SGA);
4 - Auditoria e certificação.
Uma vez implementado o SGA, pode-se tramitar sua certificação.
Qualquer empresa pode implementar o SGA.
O Sistemas de Gestão Ambiental permitem as empresas, de forma imediata:
- Segurança, na forma de redução de riscos de acidentes, de sanções legais, etc;
- Qualidade dos produtos, serviços e processos;
- Economia e/ou redução no consumo de matérias-primas, água e energia;
- Mercado, com a finalidade de captar novos clientes;
- Melhora na imagem;
- Melhora no processo;
- Possibilidade de futuro e a permanência da empresa;
- Possibilidade de financiamentos, devido ao bom histórico ambiental.
A Lubnor responde no Ceará pela produção diária de 10 mil barris de petróleo e 240 mil metros cúbicos de gás natural
Gigante do setor de combustíveis do País, a Petrobras é decisiva no desenvolvimento do Estado, com o recolhimento de R$ 634 milhões em ICMS, em 2006. A empresa atua no Ceará por meio de duas Unidades de Negócios. Em Fortaleza fica a Unidade de Refino de Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor), que processa diariamente 1,3 milhão de litros de petróleo. É uma das líderes nacionais em produção de asfalto e a única no País a produzir lubrificantes naftênicos. Já a Unidade de Negócio Exploração e Produção (UN-RN/CE), sediada em Natal, atua nos dois estados com atividades em terra e no mar.
No Ceará, responde pela produção diária de 10 mil barris de petróleo e 240 mil metros cúbicos de gás natural, que somado à produção do RN, participa com aproximadamente 5% da produção nacional de petróleo.
Inaugurada em 1966, a Lubnor é a única empresa que produz asfalto no Estado – um dos principais itens de fabricação da Unidade – com 62% do volume total de processamento.
A alta produtividade elevou a Petrobras/Lubnor a responder por até 13% da produção do País. Ocupando uma área total de 218 mil metros quadrados no Mucuripe e empregando cerca de 900 pessoas, a Lubnor processa 235 mil toneladas/ano de asfalto e 170 metros cúbicos de lubrificantes naftênicos por dia. Ou seja, do Ceará saem os lubrificantes especiais utilizados principalmente em equipamentos de geração de energia.
A Unidade de Exploração e produção CE/RN produz diariamente, nos dois estados, um total de 85 mil barris de petróleo e 3 milhões de metros cúbicos de gás natural. É uma das oito unidades de negócio do segmento de Exploração da Petrobras no País, gerenciando cerca de 5,5 mil poços espalhados em 60 campos produtores. A Unidade também é responsável pela operação de 1.880 quilômetros de oleodutos e gasodutos e de 34 plataformas marítimas de produção. No Ceará, são nove plataformas, sendo a primeira inaugurada em 1980, em Paracuru.
A produção terrestre de petróleo no Estado ocorre em Aracati e Icapuí, com 500 poços em seis campos, e marítima, no litoral de Paracuru com nove plataformas em quatro campos. Nesta unidade, a força de trabalho é composta por cerca de mil colaboradores.
O petróleo e o gás natural extraídos pela Petrobras transformam-se em riquezas para o Estado e alguns municípios, sob a forma de pagamento de royalties, que somaram R$ 46 milhões em 2006.
Investimentos
Para os próximos anos, serão aplicados cerca de US$ 150 milhões em estudos geológicos e na perfuração de cinco poços exploratórios. As águas profundas constituem fronteiras exploratórias que podem abrir novas perspectivas de produção marítima no Ceará. Em produção de petróleo e gás, serão voltados US$ 50 milhões. Estes recursos serão destinados ao aumento de injeção de água nos campos marítimos (tecnologia utilizada para a recuperação de produção nos campos marítimos), lançamento de um cabo elétrico nas plataformas e perfurações de 45 poços em Fazenda Belém.
Em 2009, a Unidade de Lubrificantes passará por um processo de ampliação, dobrando a sua capacidade de produção, totalizando investimentos de US$ 60 milhões.
Outros R$ 10 milhões serão alocados no Núcleo Experimental do Cenpes/Lubnor, que foi inaugurado em junho de 2008 com o objetivo de desenvolver pesquisas na linha de biolubrificantes, fortalecendo a cadeia de biocombustíveis.
O estabelecimento de um investimento desta natureza deve-se a uma sólida parceria desenvolvida pela Petrobras com Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado.
Impactos Econômicos da Expansão da Indústria do Petróleo
A
partir da segunda metade da década de 90, uma série de transformações
estruturais e institucionais criou um novo ambiente econômico para a indústria
brasileira de petróleo. O incremento esperado na participação de novos
operadores no upstream e no downstream motivou a realização de um estudo
prospectivo e analítico com o objetivo de quantificar o poder de encadeamento
da expansão da indústria do petróleo sobre a produção de bens e serviços na
economia brasileira. A pesquisa, contratada pela ONIP junto ao IE/UFRJ,
realizada sob a coordenação do prof. David Kupfer, contou com o patrocínio do
CTPETRO/FINEP.
Através
do uso de técnicas de insumo-produto foram avaliados os impactos os diretos e
indiretos (modelo aberto) e o efeito-renda (modelo fechado) do investimento em
exploração, produção e refino de petróleo sobre o valor da produção, geração de
renda e de emprego, arrecadação tributária e balança comercial. Para a
realização das estimativas foi utilizada a matriz de insumo-produto do IBGE
para 1996, a
mais recente disponível.
- VETOR INVESTIMENTO
O
ponto de partida do estudo foi a construção do vetor investimento de forma
compatível com sua utilização no modelo insumo-produto. Para a realização dos
cálculos, foram adotadas as seguintes hipóteses, correspondentes aos valores
médios anuais verificados no último quinqüênio e de acordo com as previsões da
Petrobras para os próximos anos:
i.
investimento no
setor petróleo de US$ 5 bilhões/ano, dos quais US$ 3,7 bilhões relacionados à
exploração, produção e refino (74% do total) e
ii.
aumento anual de
5% da produção doméstica de petróleo, acarretando igual redução no valor das
importações desse produto.
As
estimativas realizadas apontaram os seguintes setores como principais
fornecedores para os investimentos previstos:
- peças e outros veículos (embarcações, peças e acessórios) com participação de 27,3% no investimento total;
- petróleo e gás (perfuração, perfilagem e cimentação de poços) com 17,2%;
- serviços prestados às empresas (levantamento geofísico, serviços técnicos especializados) com 14,9%;
- máquinas e equipamentos (serviços de instalação industrial, turbinas, turbo compressores, árvore de natal molhada) com 14,4%;
- material elétrico (geradores, linhas flexíveis, cabos elétricos) com 6,5%;
- siderurgia (tubos e perfis de aço) com 5,7% e
- construção civil com 5,6%.
Foram
então consideradas duas alternativas para a participação de fornecedores locais
no atendimento da demanda gerada pelo investimento no setor petróleo:
- Situação Atual – corresponde a coeficientes de importação que buscam refletir a situação atual da competitividade dos fornecedores locais (média global de 54% de fornecimento no país).
- Situação Potencial – situação de referência na qual se pressupõe que os bens e serviços demandados pela expansão do setor petróleo sejam supridos inteiramente (100%) por fornecedores locais (importações nulas).
- IMPACTOS INDUZIDOS TOTAIS (diretos indiretos e efeito-renda)
As
estimativas realizadas conduziram a números bastante significativos (expostos
na Tabela 1) quanto aos impactos induzidos pelos investimentos na indústria do
petróleo.
Segundo
o modelo aberto, que calcula somente os impactos diretos e indiretos, foi
possível concluir que, na situação atual, o investimento de US$ 3,7 bilhões
geraria val or semelhante (relação 1:1) em termos de valor da produção local
(US$3,8 bilhões), cerca de 15% desse valor em arrecadação de tributos e cerca
de 95.000 postos de trabalho. Com relação à renda gerada, pode-se esperar um acréscimo
de cerca de 0,3% do PIB anual brasileiro. Finalmente, o investimento implicaria
numa saída de divisas da ordem de US$ 1,35 bilhões em importações de bens e
serviços.
Já
na situação potencial (100% de fornecimento no país), esse mesmo investimento
geraria mais de US$ 7 bilhões em valor da produção local, levando a relação
valor investido/valor de produção gerado para cerca de 1:2. Também o efeito
sobre o emprego seria significativamente maior, aumentando para cerca de
155.000 postos de trabalho.
A
arrecadação tributária seria ligeiramente superior (17%), enquanto o efeito
sobre o crescimento do PIB seria da ordem de 0,6%. A balança comercial
registraria um pequeno superavit (US$ 30 milhões).
No
modelo fechado, que calcula impactos diretos e indiretos e o efeito-renda,
todas as variáveis analisadas são mais impactadas, devido aos efeitos
multiplicadores de renda. Por exemplo, considerando-se a situação atual, para
cada unidade de valor investido são gerados 1,26 no país. No que se refere ao
valor da produção e à renda, os impactos tanto na situação atual quanto
potencial são quase 25% maiores que os encontrados no modelo aberto. No
entanto, o aumento do emprego gerado (cerca de 50% nas duas situações) é mais
que proporcional ao aumento da produção e da renda, em função do maior peso da
demanda por bens e serviços para consumo corrente, mais intensivos em trabalho
e mais atingidos pela estrutura de tributação. Incluindo-se o efeito-renda, os
números são bem evidentes: na situação atual, a geração de empregos atingiria
mais de 137.000 postos de trabalho e o crescimento do PIB seria de cerca de
0,4%, enquanto na situação potencial, seriam criados 234.000 empregos e a
geração de renda seria superior a 0,7% do PIB.
TABELA
1: PRINCIPAIS RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES
(US$ MILHÕES) |
||||||
|
IMPACTO TOTAL DIRETO E
INDIRETO
|
IMPACTO TOTAL DIRETO,
INDIRETO
E EFEITO RENDA |
||||
|
Atual
|
Potencial
|
Potencial
/Atual |
Atual
|
Potencial
|
Potencial
/Atual |
Valor
Produção
|
3.823
|
7.017
|
1,84
|
4.675
|
8.579
|
1,84
|
Impostos
|
573
|
668
|
1,17
|
663
|
833
|
1,26
|
Importação
|
1.348
|
-30
|
-
|
1.394
|
55
|
-
|
Renda
|
1.920
|
3.308
|
1,72
|
2.384
|
4.159
|
1,74
|
Emprego
(no. vagas)
|
95.234
|
156.922
|
1,65
|
137.425
|
234.295
|
1,70
|
Fonte:
Instituto de Economia da UFRJ.
Ao
avaliar os impactos sobre a economia brasileira dos investimentos na indústria
de petróleo o estudo dá um primeiro passo na direção do desenvolvimento de
instrumentos adequados para a avaliação e planejamento do processo de expansão
da indústria do petróleo no seu novo contexto institucional. Pretende assim a
ONIP contribuir com a formulação de políticas econômicas e industriais, gerando
informações e conhecimentos que conduzam à maximização dos efeitos econômicos e
sociais dos investimentos em petróleo no país.
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