Por Carlos Delano Rebouças
Quando
se estuda as funções do QUE (substantivo), sabe-se que ele, indiscutivelmente
tem um QUÊ (substantivo) de curiosidade para muitos usuários da língua. Muitas
pessoas dizem ao se deparar com esse estudo: QUE (pronome adjetivo exclamativo)
delícia poder estudar as funções do QUE (substantivo).
A
abordagem QUE (pronome relativo) se faz sobre suas funções é de extrema importância
para a correta aplicação do termo. Em virtude disso, muita gente pergunta: QUE
(pronome indefinido interrogativo) fazer quando não sabemos as suas funções?
A
resposta reside em estudar. Tem QUE (preposição) estudar muito para aprender
todas as funções que exerce.
QUE
(advérbio) difícil parece aprendê-las tão rapidamente!
Verdade.
Não é fácil como se pensa, contudo, com bastante dedicação, o caminho fica mais
curto. E a leitura é um excelente caminho para a sua aprendizagem, ao lado da
prática da escrita, com o emprego das palavras conforme o sentido desejado.
Somente assim é QUE (partícula de realce) se aprende.
QUE
(conjunção) muitos sentem extrema dificuldade de aprender as funções do QUE
(substantivo), continuaremos a abordar o assunto. Precisamos entender que
(conjunção) discernir sobre suas diferenças funcionais é primordial para zelar
pela coerência textual.
Agora,
depois dessa leitura, não mais reaja dizendo “Que (interjeição)! Não conheço as
funções do QUE (substantivo).”, QUE (conjunção) já não é mais novidade para
você.
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