Revolução,
esta é a definição mais simples e completa que podemos atribuir à chegada da
Internet na vida das pessoas.
Com
a invenção do computador, que viria para ajudar-nos a criar, acelerar e
organizar dados para equacionar nossos problemas e facilitar nossas vidas,
chega logo em seguida o mais admirado e, porque não dizer, “adorado” de seus
segmentos, que é a Internet.
Rica
em informações, a Internet deslumbra a todos com inúmeros recursos para se
usá-la, pois com apenas um simples clique, você viaja por um mundo em que o
real e o imaginário caminham juntos; supera obstáculos; rompe fronteiras até
mesmo do desconhecido, fazendo-nos correr, muitas vezes, riscos com consequências
irreparáveis para a vida.
Devemos
saber que só podemos combater os malefícios da Internet através do seu uso
responsável. Definimos como responsável, a questão de saber que nela podemos pesquisar
questões úteis para as nossas vidas; de sermos elementos fiscalizadores, em todos
os setores da sociedade e dos inúmeros crimes elaborados na Internet, que
transgridem as leis divinas; como também, de tornarmo-nos colaboradores nesse
processo de reeducação e recriação desse mundo digital, que vem destruindo, a
cada dia, a instituição família.
Jamais
esqueçamo-nos que a Internet mal usada é apologia a crimes como: tráfico e
consumo de drogas, roubo, prostituição, estelionato e, principalmente, a
pedofilia, que vem chamando a atenção pelo crescente número de registros no
mundo inteiro.
Acordemos
para os fatos que nos rodeiam e não nos deixemos virar reféns deles em
circunstância alguma. A responsabilidade de reverter essa situação é, sem
sombra de dúvidas, de todos nós: pais, educadores, líderes religiosos e
gestores públicos.
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