Muita gente no Brasil passa
muito tempo no exercício de uma profissão e por muito tempo, acredita
que foi a escolha certa. Porém, nem sempre representa a verdade.
Quando pequenos, temos sempre na ponta da língua a resposta sobre o que
queremos ser quando crescermos. Alguns querem ser policias,
principalmente os homens; outros querem ser professores, pelo lado das
mulheres, a maioria; mas sempre sob uma influência, que muitas vezes
partem dos pais. Geralmente os filhos são levados pela escolha e
orientação dos mais velhos ou responsáveis.
Quando chegam numa fase de maior compreensão e já dentro do mercado de
trabalho, desenvolvendo a sua carreira, mesmo acomodados, permanecem por
muito tempo no exercício de um ofício e passam a creditar que dele, não
saem mais.
Dificuldades de mercado, não saber fazer outra coisa, não
contrariar alguém especial ou medo, são justificativas mais comuns,
porém, não convincentes.
O profissional deve sim, compreender que a realização profissional está
sempre centrada em fazer aquilo que gosta, e que nem sempre está
relacionada ao retorno financeiro ou à satisfação de alguém. Deve deixar
claro a sua vontade, a sua necessidade, e a certeza que deve
desempenhar a profissão que lhe complete integralmente.
Nunca é tarde para repensar a sua carreira profissional e iniciar uma
nova trajetória no mercado. Atitude sempre.
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