quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

REFLITA

A regra diz que devemos contar até dez, quando algo consome nossa paciência e pode nos levar à atitudes impensadas.


Analisando bem, precisamos sim, contar até dez é quando nos deparamos com situações não corriqueiras, onde pessoas estampam um sorriso escancarado, com centenas de dentes, e de braços tão abertos, mas não tão sinceros como o do Cristo Redentor, dizendo mil palavras, que não vale o silencioso significado da palavra amigo, sincera e verdadeira, que não ecoa, nesse mundo de meu Deus.


Essa regra não é exceção. É a verdade, ofuscada, pelos sentimentos impuros, insanos, decorrentes das mazelas que permeiam uma sociedade impotente, diante de sua construção baseada nos interesses dos mais fortes, em detrimento dos interesses de uma minoria, que cada vez mais se torna uma maioria flagelada, fragmentada de conceitos, carente de princípios, e órfã, de espiritualidade.


Pobre humanidade!

 

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