Eike faz acordo para salvar sua petrolífera
Brasília. O empresário Eike Batista fechou acordo com credores internacionais para salvar a OGP (antiga OGX), do ramo petrolífero, que entrou com pedido de recuperação judicial este ano. Segundo nota divulgada na noite de terça-feira (24) pela companhia, o acordo prevê a conversão da dívida de US$ 5,8 bilhões em ações e a injeção de US$ 200 milhões a US$ 215 milhões pelos investidores.
A manobra é um importante passo para recuperação da companhia e, após sua execução, os credores da empresa passarão a deter perto de 90% dela, enquanto Batista verá sua participação cair para 12%. A dívida da empresa consiste em US$ 3,8 bilhões detidos pelos principais credores, US$ 1,5 bilhão de indenização por anulações de contrato e US$ 500 milhões de pagamentos a outros fornecedores.
Segundo a empresa, o acordo permitirá a extinção da dívida e o regresso às atividades de exploração e produção de petróleo.
A proposta de reestruturação precisa ainda ser aprovada pelos credores e pelo juiz responsável pelo processo. No fim de outubro, a OGX entrou com pedido de recuperação judicial no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O processo foi aceito no fim de novembro. Por meio da recuperação judicial, uma empresa sem caixa para pagar dívidas negocia um plano de reestruturação com os credores sob a supervisão de um juiz.
A manobra é um importante passo para recuperação da companhia e, após sua execução, os credores da empresa passarão a deter perto de 90% dela, enquanto Batista verá sua participação cair para 12%. A dívida da empresa consiste em US$ 3,8 bilhões detidos pelos principais credores, US$ 1,5 bilhão de indenização por anulações de contrato e US$ 500 milhões de pagamentos a outros fornecedores.
Segundo a empresa, o acordo permitirá a extinção da dívida e o regresso às atividades de exploração e produção de petróleo.
A proposta de reestruturação precisa ainda ser aprovada pelos credores e pelo juiz responsável pelo processo. No fim de outubro, a OGX entrou com pedido de recuperação judicial no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O processo foi aceito no fim de novembro. Por meio da recuperação judicial, uma empresa sem caixa para pagar dívidas negocia um plano de reestruturação com os credores sob a supervisão de um juiz.
FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE
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