Assistindo noticiários, acessando e-mails e na conversa de fila de bancos, por exemplo, não se fala em outra coisa, que não sejam sobre a performance do personagem Félix da novela global e sobre as possível prisão dos '' mensaleiros''.
Quanto a obra de ficção que retrata a vida de um homossexual quase assumido totalmente, suas ambições e sede pelo poder e dinheiro, serve-nos para entender que a ficção e a realidade se confundem mesmo. Quantos Félix não existem no mundo, não é?
Na política brasileira não é ficção. É uma realidade que o povo deste país, histórico e forçadamente, aprendeu a aceitar. Essa aceitação vem desde quando fomos descobertos pelos portugueses, a mais de 500 anos.
Aqui chegando, levaram nossa madeira, ouro e todas as riquezas, que ainda hoje são levadas pelos exploradores do mundo moderno. A honra de nossas nativas foram roubadas e deixadas somente doenças sexualmente transmissíveis e o DNA de europeus que perpetuam um preconceito pelos brasileiros mundo a fora.
Mas retomando o tema sugerido, analisando uma outra roubalheira, também é perceptível que é histórica. Quantos escândalos aconteceram, acontecem e virão a acontecer neste pais que ainda é respeitado pelo futebol e pelo samba.
Já houve, num passado até certo ponto recente, casos mal explicados e resolvidos, como: fraudes no Ministério da saúde ( aquisição de bicicletas e guarda-chuvas para agentes de saúde); fraudes no INSS (desvio de dinheiro público), metrô de São Paulo (mais recente), sem falar de dinheiro desviado para paraísos fiscais por inescrupulosos ''políticos'' que ainda ocupam cargos de expressão na política nacional, decidindo o destino de nosso país. São inúmeros, caros amigos, e não podemos fazer relação com partidos políticos. Ladrão tem em todo lugar.
Tem um desenho animando, que um de seus personagens é um leopardo, salvo engano, que quando se vê numa situação difícil, diz: ''saída pela esquerda ou pela direita''.
Assim são os políticos brasileiros. Encontram saída para tudo, até para justificar dinheiro dentro da cueca.
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