Por Carlos
Delano Rebouças
Vivemos, sim,
uma sociedade de conhecimentos, onde impera o preconceito de se achar que uma
profissão pode ser mais valorosa ou importante que a outra, nutrindo uma
espécie de segregação de classes, muitas vezes definindo caracteres a partir
das escolhas profissionais, seja por imposições da vida, seja unicamente por
identificação
Somos todos "peças
de um jogo", quem sabe, como um xadrez, em que nos movimentamos ou em sua
função somos movimentados em busca do sucesso, no qual cada uma com sua devida
importância. Um sucesso que não é de um só – de alguém ou de ninguém –,
e sim de quem tem humildade de entender que o “nós” é bem melhor de se dizer.
Todos temos algo
a ensinar, a agregar de alguma forma para o crescimento da sociedade, para a
edificação de um outro ser que não necessariamente se enxerga pelo espelho do
egoísmo.
Deixamos nossas
marcas, nossos feitos, nosso legado, nossos ensinamentos. Valorizemos,
portanto, cada profissão existente, sem jamais transferirmos nossos mais
indomáveis sentimentos, esses mesmos que maltratam e machucam sem escolher a
quem, apenas pelo simples fato de se enxergar diferenças.
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