Assistindo
a um documentário de TV, daqueles que não se vê em canais abertos, pude fazer
um reflexão sobre as origens das coisas, principalmente a do mundo, onde o
homem primitivo descobrira e desfrutava de determinados bens existentes no
planeta.
A
pesar de não possuir os recursos que temos nos dias de hoje e a população
mundial ser incomparavelmente menor, o homem tinha água em abundância, para seu
deleite e dos animais. Tudo bem aproveitado, gratuitamente, como Deus nos
permite.
O
fogo também foi descoberto por ele, mas de forma rudimentar. Atritando uma
pedra a outra, gerou uma faísca, que, bummmm! Fez o fogo numa palha. Êita homem
inteligente, que depois encontrou outras fontes de energia, como o azeite da
baleia e o petróleo, e hoje paga muito caro para ter uma fonte de energia.
“Caminhando
contra o vento, sem lenço e sem documento...” é um trecho de uma música de
Caetano Veloso, que me leva a exaltar a liberdade, de poder aproveitar cada
metro quadrado de nosso planeta, de poder ir e vir, como diz a nossa
Constituição. Isso está acabando. Estamos cada vez mais presos, inseguros, com
medo, e os bandidos cada vez mais livres, no comando, ditando as regras.
É...
amigos, pode até alguém me dizer: “ As coisas mudaram”; “ Vivemos na era
moderna”; “ Se a água não for gerida, já teria acabado, e para isso tem custo”;
“ O planeta é poluído devido ao nascimento da indústria e precisamos dela”.
Sei
não, gente, mas parece que logo estaremos totalmente privados destas dádivas,
com certeza. Deus nos concede e concedeu tudo, e vem o homem e nos tira,
privando-nos, com sua ambição.
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