quarta-feira, 14 de setembro de 2016

COMO EVITAR O ESTRESSE NO TRÃNSITO

O segredo para não penar muito nas horas diárias que se gasta dentro de um carro indo para o trabalho ou para casa é procurar alternativas que tornem esse período mais confortável.
Mas se por um lado é impossível abrir mão de andar de carro, começar o dia estressado não é um bom negócio para ninguém. Antes de mais nada devemos entender que estresse é uma reação absolutamente normal nos seres humanos.
A questão é que o estresse no trânsito começa a ficar perigoso para a saúde quando atinge níveis constantemente elevados e vem com sintomas. O segredo é que cada um encontre alternativas para controlá-lo antes que passe do limite aceitável.
Uma boa maneira de tolerá-lo seria não levá-lo tão a sério. Ninguém muda o trânsito. Não há nada que se possa fazer até que ele flua.

Exercícios para afastar o estresse

Há duas regras para encarar o martírio diário de maneira saudável: a primeira é tentar se antecipar ao trânsito, saindo um pouco mais cedo de casa, o que evita uma série enorme de transtornos; a segunda é exercitar a paciência.
Entenda e aceite o trânsito como ele é, e não como gostaríamos que ele fosse. Não adianta ficar buzinando ou xingar a pessoa da frente. Nada disso alterará o ritmo do trânsito e, pelo contrário, só aumentará o seu estresse e o dos motoristas perto de você. Somando as duas regras, o nível de estresse cairá muito.
Aproveitar os longos minutos que se passa dentro do carro também pode ser inteligente. Uma das soluções é ouvir áudio-livros, de preferência com conteúdo tranquilo, ou gravações de relaxamento.
Aprender um idioma no carro, ou praticá-lo, também é uma boa ideia. Passe o tempo ouvindo suas músicas prediletas ou faça alguns alongamentos para os braços e mãos, e também movimentos lentos em 360 graus com o pescoço. Relaxe.
E além da tensão por estar tanto tempo nas ruas, há os problemas físicos causados pelo excesso de tempo na mesma posição. Para evitar dores, é bom estar atento à postura e tentar amenizar a tensão provocada pelo trânsito com alongamentos simples.
Enquanto se dirige, praticamente todo o peso do corpo é distribuído para a pele que cobre o osso ísqueo, nas nádegas. O assento deve permitir mudanças frequentes de postura, retardando o aparecimento da fadiga e permitindo que você aproveite ainda mais o carro.
O projeto inadequado de assentos obriga o condutor a adotar posturas erradas e cansativas que, mantidas por um longo tempo, provocam fortes dores localizadas. Almofadas e capas nos bancos também podem ser boa ideia.

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