terça-feira, 13 de setembro de 2016

ADVERSÁRIOS, MAS NÃO INIMIGOS!

Por Carlos Delano Rebouças

A máxima de que o mercado de trabalho é altamente competitivo, onde somente os fortes ganham espaços e mantêm-se firmes nas suas posições, é defendida por muitos, porém, precisamos entender que essa acirrada disputa precisa ser desenvolvida com um nível de profissionalismo que não permita deslealdades e injustiças.

Precisamos entender que numa concorrência existem adversários, aqueles que disputam entre si um o objetivo comum, e utilizam de ferramentas diversas para conquistá-lo. Assim funciona em diversos setores da vida e nos campos profissionais e corporativos, não seria diferente.

Contudo, nem sempre prevalecem os valores humanos, aqueles dignos de enaltecer qualquer pessoa nas diversas disputas de espaços na sociedade. Valores que se perdem aos mais variados interesses, que descaracterizam o homem, o cidadão, sendo muitas vezes, reprováveis, inescrupulosos, repudiantes ao mais alto nível de sensatez. Na verdade, o homem usa dos mais variados meios, para levar vantagem em cima do concorrente, principalmente quando o enxerga, erroneamente, como um inimigo, em vez de um adversário.

Quando se concorre a uma vaga no mercado ou numa organização, enxergar o concorrente como um inimigo pode ser visto como o seu primeiro passo para o fracasso. Não se trata de prerrogativa alguma para o alcance do sucesso tão desejado.

Adversários devem ser vistos como aliados, sempre, pois são eles que permitem uma evolução. Concorrer e disputar em conjunto um espaço, e se não for possível naquela vez, naquele momento, que seja em outro. Precisamos entendes que aprendemos com eles, os adversários, em todo o processo envolvido.

Lembre-se: O adversário de hoje, que já deve ser enxergado como aliado, pode ser o seu grande parceiro, companheiro de amanhã, na roda-viva do mercado profissional. 

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