sábado, 31 de maio de 2014

É ASSIM QUE SE FAZ E SE PRATICA DEMOCRACIA?

Elementar na vida é construir o nosso senso crítico pautado na ética, na moral e no respeito. Direitos são conquistados. Deveres são estabelecidos para serem cumpridos.
Democracia se faz com atitudes sensatas, dignas, e respeitosas, e não, contrariando princípios.
Diante desse pensamento, não consigo entender como uma sociedade se diz democrática, quando não se comporta como cidadão, mantendo seus direitos, resguardando suas conquistas, e, fazendo seu dever.
Queremos transporte de qualidade e depredando ônibus; Queremos educação de qualidade e não a valorizamos, sequer os profissionais de educação; Queremos saúde pública de qualidade e não sabemos cobrar de quem deve garantir; queremos segurança pública e não fazemos uma cidade segura e nem um mundo melhor; queremos mais empregos e melhores condições de trabalho e não mudamos nossas atitudes.
Temos a nossa parcela de culpa e precisamos aceitar a carapuça.

EXPRESSÃO DE CEARENSE

A cada dia uma expressão típica de cearense. A de hoje é...

CAGAR O PAU: Fazer uma coisa muito mal feita. Colocar alguma coisa a perder. Dar mancada. "O meu time cagou o pau" ou seja: jogou muito mal.

BROCAS DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO





CASO DE SUCESSO


Grande George, ex-aluno meu no curso de capacitação em petróleo e gás na Microlins, do centro de Fortaleza, que representa ser, de meu conhecimento, o mais recente caso de aluno que consegui emprego na indústria do petróleo.
Parabéns, mais uma vez!

HISTÓRIA DO PETRÓLEO NO BRASIL



Resumo Petróleo

Marquês de Olinda concedeu a José de Barros Pimentel o direito de extrair betume em terrenos situados nas margens do rio Marau, na Bahia.

Em 1930, depois de vários poços perfurados sem sucesso em alguns estados brasileiros, o engenheiro agrônomo Manoel Inácio Bastos tomou conhecimento que os moradores de Lobato, na Bahia, usavam uma "lama preta", oleosa, para iluminar suas residências.

A partir desta informação, realizou várias pesquisas e coletas de amostras da lama oleosa, contudo não obteve êxito em chamar a atenção de pessoas influentes, sendo considerado
 “maníaco".

Manoel Inácio Bastos não desistiu e, no ano de 1932, foi recebido pelo presidente Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o engenheiro agrônomo entregou ao presidente da Republica um relatório sobre a presença da substância em Lobato.

CONSELHO NACIONAL DO PETRÓLEO

Durante essa década de 30, a questão da nacionalização dos recursos do subsolo entrou na pauta das discussões indicando uma tendência que viria a ser adotada. Em 1938, toda a
atividade petrolífera passou, por lei, a ser obrigatoriamente realizada por brasileiros.

Ainda nesse ano, em 29 de abril de 1938, foi criado o Conselho Nacional do Petróleo (CNP), para avaliar os pedidos de pesquisa e lavra de jazidas de petróleo.
O decreto que instituiu o CNP também declarou de utilidade pública o abastecimento nacional de petróleo e regulou as atividades de importação, exportação, transporte, distribuição e comércio de petróleo e derivados e o funcionamento da indústria do refino. Mesmo ainda não localizadas, as jazidas passaram a ser consideradas como patrimônio da União. A criação do CNP marca o início de uma nova fase da história do petróleo no Brasil.

PRIMEIROS POÇOS: PETRÓLEO EM TERRAS DA BAHIA

Outro acontecimento marcante foi o descobrimento de petróleo em Lobato, na Bahia, em 1939, realizado pelos pioneiros Oscar Cordeiro e Manoel Inácio Bastos, sob jurisdição do recém-criado Conselho Nacional do Petróleo.

A perfuração do poço DNPM-163, em Lobato, foi iniciada em 29 de julho do ano anterior. Somente no dia 21 de janeiro de 1939 o petróleo veio à tona. Mesmo sendo considerada subcomercial, a descoberta incentivou novas pesquisas do CNP na região do Recôncavo Baiano.

Em 1941, um dos poços perfurados deu origem ao campo de Candeias, o primeiro a produzir petróleo no Brasil. As descobertas prosseguiram na Bahia, enquanto o CNP estendia seus trabalhos a outros estados. A indústria nacional do petróleo dava seus primeiros passos.

MONOPÓLIO

Após as descobertas na Bahia, as perfurações prosseguiam em pequena escala, até que, em 3 de outubro de 1953, depois de uma campanha popular, o presidente Getúlio Vargas assinou a Lei intensa 2004, que instituiu o monopólio estatal da pesquisa e lavra refino e transporte do petróleo e seus derivados e criou a Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras.

No ano de 1963, o monopólio foi ampliado, abrangendo também as atividades de importação e exportação de petróleo e seus derivados.

ÁGUAS PROFUNDAS

Um marco na história da Petrobras foi a decisão de explorar petróleo no mar. Em 1968, a companhia iniciou as atividades de prospecção offshore. No ano seguinte, era descoberto o campo de Guaricema, em Sergipe.

Entretanto, foi em Campos, no litoral fluminense, que a Petrobras encontrou a bacia que se tornou a maior produtora de petróleo do país. O campo inicial foi o de Garoupa, em 1974, seguido pelos campos gigantes de Marlim, Albacora, Barracuda e Roncador.

Dos poços iniciais às verdadeiras ilhas de aço que procuram petróleo no fundo do mar, a Petrobras desenvolveu tecnologia de exploração em águas profundas e ultraprofundas - O Brasil está entre os poucos países que dominam todo o ciclo de perfuração submarina em campos situados a mais de dois mil metros de profundidade.

FIM DO MONOPÓLIO

A flexibilização do monopólio foi outro fato importante da história recente do petróleo no Brasil. No dia 6 de agosto de 1997, o presidente Fernando Henrique Cardoso sancionou a lei 9478 que permitiu a presença de outras empresas para competir com a Petrobras em todos os ramos da atividade petrolífera.



AUTOSSUFICIÊNCIA

A partir de 2002, a Petrobras ampliou sua área de prospecção, buscando novas frentes exploratórias nas bacias de Santos e Espírito Santo e bacias ainda pouco exploradas em suas águas profundas, como as da costa sul da Bahia, Sergipe, Alagoas e da margem equatorial brasileira.

O ano de 2003 é considerado um marco na história da Petrobras. Além do expressivo volume de petróleo descoberto, foram identificadas novas províncias de óleo de excelente qualidade, gás natural e condensado, permitindo que as reservas e a produção da Companhia começasse a mudar para um perfil de maior valor no mercado mundial de petróleo.

A produção doméstica de petróleo atingiu a marca de 1,54 milhão de barris por dia em 2003, representando cerca de 91% da demanda de derivados do país. A meta de produção nacional estabelecida no Plano Estratégico Petrobras 2015 é de 2,3 milhões de barris por dia em 2010. Para isso, serão implantados 15 grandes projetos de produção de petróleo até o ano de 2008.

O ano de 2006 marca a autosuficiência sustentável do Brasil na produção de petróleo. Com o início das operações da FPSO (Floating Production Storage Offloading) P-50 no campo gigante de Albacora Leste, no norte da Bacia de Campos (RJ), a Petrobras alcançará a marca de dois milhões de barris por dia. É o suficiente para cobrir o consumo do mercado interno de 1,8 milhões de barris diários.

A Companhia já alcançou o patamar mais de uma vez. A diferença é que a P-50 consolida o processo sem risco de reversão. É a chamada sustentabilidade. Ao atingir o pico de produção, no terceiro trimestre de 2006, irá sobrar petróleo para exportar. A previsão é que dos 16 poços produtores - todos eles dispersos de forma milimétrica no campo de 225 quilômetros quadrados e em lâmina d'água que varia de 955 metros a 1.665 metros - jorrem 180 mil barris de petróleo e seis milhões de metros cúbicos de gás por dia.

A P-50 passou a ter lugar garantido na história petrolífera brasileira. Ela não vai apenas extrair riqueza de um reservatório generoso o bastante para guardar mais de meio bilhão de barris de óleo e 6,9 milhões de metros cúbicos de gás, mas também estampa o selo de excelência da Petrobras num projeto grandioso responsável pela geração de 4.200 empregos diretos e 12.600 indiretos; da operação de gestão de cinco contratos de construção - que incluíam desde a transformação do petroleiro Felipe Camarão, em Cingapura, até a integração do casco convertido em uma plataforma com os módulos montados em diversas partes do mundo (Itália, EUA, Malásia e Brasil) no estaleiro Mauá-Jurong, em Niterói - à exuberância visual da unidade.

Piaget / Construtivismo




O que é habitualmente chamado de construtivismo é a aplicação das teorias de aprendizagem de Jean Piaget. Em vez de apontar "erros" e fornecer a resposta "correta", cabe ao professor questionar as respostas dadas pela criança de maneira que ela perceba as limitações da sua resposta.
É fundamental permitir que a criança desenvolva suas próprias teorias e hipóteses a respeito da escrita e garantir o raciocínio, que não se desenvolve com a repetição mecânica de conteúdos. Segundo Piaget, cada vez que ensinamos prematuramente a uma criança algo que ela poderia ter descoberto por si mesma, esta criança foi impedida de inventar, e consequentemente de entender completamente.

NÃO PERMITA EM ACEITAR

Nunca permita que alguém te torne pequeno, insignificante. Pode até ser difamada, ofendida com palavras muitas vezes mentirosas, que pareçam denegrir a sua reputação.
Mentiras podem ser ditas, verdades, ficam num confinamento, num anonimato, deveras, mas que surgem de repente, sem ao menos esperar.
Se falam de você, muitas vezes a resposta pode ser dada com o silêncio, e a justiça, vem com os dias passados, sob a regência do nosso criador.

DOIS MUNDOS E DOIS BRASILEIROS




Heitor se acordou. São dez da manhã, de olhos inchados, calça seus chinelões e vai em direção ao banheiro. Longo banho. Não importa se a água está escassa no planeta. De cara para o jato de água quente, analisa se vai ou não trabalhar.
Ora, pensando em voz alta, diz: “Por que devo ir, se a empresa é de meu pai”?
Do outro lado da cidade, mora Zequinha, que às dez da manhã já espera o horário do almoço, trabalhando, incessantemente. Sua labuta já iniciara às quatro e meia da manhã, no primeiro dos dois ônibus que pega para atravessar a cidade e chegar ao canteiro de obras, onde trabalha como servente.
Trabalho duro, inicialmente sustentado com um simples e tradicional “café preto” e um pedaço de pão, dormido, com manteiga, guardado pela mãe, que o acompanha com o olhar, sempre, todos os dias, na sua saída de casa até a chegada à parada do ônibus, torcendo que algum mal não lhe aconteça.
Já Heitor, decidido, não vai trabalhar. Depois de um verdadeiro banquete no seu desjejum, prefere caminhar no calçadão, olhar para o mar, e gozar a vida, sem tantas preocupações, a ir ao trabalho. Por outro lado, seu pai, a sua espera, no escritório, desde as oito da manhã, comenta com seus botões: “Pena que Heitor pensa que o que construí e continuo a construir vai se perpetuar pela vida inteira, sem que haja uma continuidade. É o meu único filho e só posso contar com sua ajuda”.
Aí estão dois mundos bem diferentes e dois cidadãos brasileiros muito diferentes em suas atitudes.
 Enquanto Zequinha, luta pela sobrevivência e para garantir o sustento de sua família, pois, mesmo solteiro, sua ajuda é fundamental no orçamento familiar, e ainda por outro lado, seus pais não deixam de alimentar o sonho de ver o seu único filho, formado engenheiro civil, Heitor somente ostenta, ignora um futuro incerto, alertado pela sapiência de seu pai.
Quantos jovens brasileiros apresentam perfis de Heitor e Zequinha?
Parabéns aos “Zequinhas” do mundo!
Acordem “Heitores” e permitam que haja a verdadeira transformação em suas vidas!
Quem dera que existissem mais “Zequinhas” com seus pais tão envolvidos na educação dos filhos, no mundo, e muito mais pessoas que com a postura do pai de Heitor, porém, com mais atitude e menos lamentações, não acham?
Pobre Heitor, somente mais uma vítima de um sistema aniquilador, que só nos faz enxergar o consumismo e todos os pormenores que o caracteriza, como algo mais importante do mundo moderno, que influencia na educação e formação de nossa juventude.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

EXPRESSÃO DE CEARENSE

A cada dia uma expressão típica de cearense. A de hoje é...

AGORA PRONTO! Interjeição, significando espanto, indignação, revolta etc...


CADÊ OS REPÓRTERES? VOU À PRAIA, ENTÃO!




Sempre ao tentarmos acessar as nossas páginas de e-mail, dos mais diferentes sites que oferecem estes serviços, podemos observar os famosos painéis informativos, tratando dos mais diferentes temas, situações e pessoas, mas que sempre atrai as atenções, até mesmo, por serem mostrados automaticamente.
Em muitas dessas informações, quase sempre na maioria e em todo o momento, percebemos a presença da figura feminina, seja ela vestida ou parcialmente despida, tornando-se um chamariz para o público masculino ou para os simpatizantes da beleza feminina.
 Perante essa observação, podemos também perceber que muitos dos registros acontecem em praias, parecendo muitas vezes flagras, mas que na realidade, mais parece algo premeditado, orquestrado, com o intuito de promover a imagem de alguém, quem sabe, que há muito tempo está fora da mídia, distante das lentes, dos holofotes, saudosos, que tanto alimenta o ego e faz criar asas. São registros de momentos nada naturais, muito pelo contrário, construídos exclusivamente para serem registrados.
Sabe-se que a concorrência no mercado de trabalho, atualmente, está exageradamente acirrada. Muita gente competente mantendo-se no mercado, porém, muita gente com atributos não tão reconhecidos como de alto diferencial, mas que, pelas concepções e tendências do mercado nacional e mundial, ganham espaço.
Dentre esses atributos, podemos destacar a beleza. Cada vez mais se trabalha o corpo, antes, restrito ao mundo feminino, hoje, também ao masculino. Passamos a ter um perfil de profissional não mais somente com o rostinho bonito e de baixo quociente de inteligência, onde prevalecia o primeiro, em muitas situações, mas, agora, aparece o profissional de rosto, corpo, lapidados, e conhecimento apurado, todavia, de alta concorrência. As academias estão cada vez mais cheias de pessoas inteligentes que reconhecem a necessidade de ter um corpo bonito e uma boa aparência.
Já para muitos que se dizem e se acham celebridades, mesmo que instantâneas, além de cuidar muito de seus corpos, às vezes, até esquecem de trabalhar a mente e aprimorar o conhecimento. Pensam que o tempo não passará para eles e que um dia cairão no esquecimento das pessoas.
Diante dessa situação, só resta-lhes ir à praia e esperar um paparazzo de plantão com sua câmera na mão.