terça-feira, 18 de março de 2014

Tudo começa Com o Caderno de Caligrafia

Tudo começa Com o Caderno de Caligrafia

Quando alguém tem uma letra bonitinha, de fácil leitura e compreensão, sempre permite elogiar dizendo: Que escrita bonitinha, parece letra de professor!
Mas quando a escrita é feia e de difícil compreensão, remete a perguntar: Que letra feia, parece de médico!
Na verdade, todos nós, no início de nossas vidas escolares, somos trabalhados para aprender a ler e escrever. Somos alfabetizados diante de um aprendizado como muita leitura e desenvolvimento da escrita. Aí, entra em cena o famoso caderno de caligrafia.
Nessa etapa da vida escolar, a esmagadora maioria dos estudantes está bem distante de definir a escolha profissional que fará para a sua vida. Ainda não consegue chamar a atenção dos pais e responsáveis sobre seus interesses, e estes, sobre que realmente querem para seus filhos. São crianças que somente precisam ser alfabetizadas, e quando respondem sobre o que vão ser quando crescer, respondem com diversas possibilidades, desde o professor, passando pelo policial, até ao médico.
Passando pelo pré-escolar, fundamental e ensino médio, todo estudante é trabalhado para ter leitura e escrita em nível de excelência, ou deveria ser. Todo mundo sabe que quando se chega aos exames vestibulares, são exigidos textos bem produzidos, de melhor compreensão, que levam a redução de erros, aos quais tiram preciosos pontos e levam aos insucessos. Nesta hora, dentre tantos aprendizados, o referente ao uso do caderno de caligrafia também tem sua importância, independente de querer ser médico ou professor.
O fato, é que quando o sucesso chega, muitos professores, principalmente aqueles das séries iniciais, continuam honrando essa cultura, mantendo uma caligrafia de dar inveja a tantos outros profissionais. Em contrapartida, tantos outros estudantes que ao se tornar calouros dos cursos de medicina, começam a desenvolver uma grafia esteticamente imperfeita, muitas vezes por modismo e cultura, esquecendo todo um aprendizado que o levou àquela condição de acadêmico de medicina.
Na verdade, ter ou não uma letra bonita; e escrever ou não de forma clara e acessível, não é particularidade de determinados profissionais. É cabível a qualquer, de diferentes áreas de atuação, e em qualquer nível de instrução, desde que tenha a compreensão de que quando escreve, é para alguém ler, ou seja, que num processo de comunicação sempre existe um emissor e um receptor, que busca a compreensão de uma mensagem.
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário